É como se um tapete tapasse o equivalente a um morro do bumba, que quando ruiu, revelou o lixo escondido, misturado às misérias humanas.
O deputado Roberto Henriques manda notícias:
O deputado estadual Roberto Henriques entregou hoje (14/11) ao deputado estadual Marcelo Freixo, presidente da Comissão Permanente de Defesa dos Direitos Humanos, o ofício de nº198/2013, solicitando algumas informações relativas às investigações do caso conhecido como Meninas de Guarus. No documento, o deputado estadual Roberto Henriques, que é requerente da audiência pública feita pela comissão em que os casos foram tema, pede que o deputado Marcelo Freixo solicite informações ao Poder Judiciário sobre o andamento do caso.
“O caso já se arrasta há mais de quatro anos e já se passaram vários meses desde que a nova promotora, a senhora Roberta Felisberta N. Chaves, foi designada para o caso. A população campista quer saber se estamos perto de concluir o caso. Sei que o caso é grave e algumas informações não podem ser divulgadas, mas precisamos dar explicações para população sobre o andamento do Inquérito”, explicou Roberto Henriques.
O deputado estadual Roberto Henriques é o requerente da audiência pública realizada e presidida pelo deputado estadual Marcelo Freixo em Campos dos Goytacazes, no dia 17 de maio. O caso recebeu o nome de Meninas de Guarus por se tratar de uma série de assassinatos e estupros de meninas no bairro Guarus, em Campos dos Goytacazes, que tomaram visibilidade com as publicações de revistas e jornais. O caso está na 3ª Vara Criminal da Comarca de Campos dos Goytacazes.
(ascom)
Certamente apostam no esquecimento.
ResponderExcluirMas isso não acontecerá,prova é que já se passaram 4 anos e a sociedade, ao menos sua parte séria e comprometida com a vida, com o respeito,não deixa de cobrar.
Como deseja respeita e credibilidade se não está respeitando a sociedade Sra justiça?
OMISSÃO IMPOSSÍVEL!
ResponderExcluirHá 68 invernos (1945), a humanidade escrevia um dos seus piores capítulos: a Segunda Guerra Mundial.
Naquele ano, o mundo testemunhou, estarrecido, uma atrocidade: a bomba atômica que os Estados Unidos lançaram sobre Hiroshima.
Ali, mais de 100 mil pessoas foram varridas do mapa sem tempo de entender como e porquê – a maioria delas, camponeses indefesos, já que a cidade foi escolhida justamente por ser alheia aos armamentos e absolutamente vulnerável, recolhida entre os vales.
ROSA DE HIROSHIMA
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada
A Guerra estava no fim. A 30 de abril de 1945, em meio à tomada de Berlim pelas tropas soviéticas, Adolf Hitler cometia suicídio e novo governo era formado, pedindo o fim das hostilidades.
A 2 de maio, a capital alemã era ocupada. Cinco dias depois, a Alemanha rendia-se incondicionalmente, em Reims. Os conflitos restantes aconteciam no Pacífico. E foi no Japão, mais precisamente em Hiroshima e Nagasaki, que a humanidade conheceu a mais terrível criação de sua própria tecnologia. A 6 de agosto de 1945, era lançada a primeira bomba atômica em alvo humano.
O poema de Vinícius de Moraes,“Rosa de Hiroshima”, é um alerta para a humanidade de memória curta, que somos todos, para não esquecer e para não parar de pensar. Pensar nas crianças mudas, telepáticas. Pensar nas meninas cegas, inexatas.
Não faltava mais nada!
A Pedofilia é um transtorno parafílico, onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes.
Infelizmente, a nossa cidade chegou ao limite do absurdo! Campistas envolvidos com abuso de menores.
Porém, o que mais me chocou foi a argumentação é de que o caso já é conhecido em diversos setores da cidade, sem que apurações ou informações concretas tenham vindo à tona.
Fiquei pensando: quais são esses “diversos setores”? Por que esses fatos não vieram “à tona”? Talvez porque as pessoas de bem tenham se omitido. Esperar de uma sociedade cruel e desumana a omissão já é normal.
Entretanto, quando as pessoas de bem engrossam as fileiras da omissão. É o fim. Acabou.
Pense nas meninas sendo abusadas. Prostituição infantil é crime de ordem pública. Pense nas aberrações a que foram submetidas.
“Pensem nas crianças
Mudas telepáticas”
* Dificuldade de expressar o sentimento de raiva;
* Queda no rendimento escolar;
* Atitudes autodestrutivas: uso excessivo de álcool, de drogas, etc.
“Pensem nas mulheres
Rotas alteradas”
* Aumento do grau de provocação erótica;
* Tendência ao abuso das relações sexuais;
* Regressão da linguagem e do comportamento;
* Sentimento de estar “marcado” para o resto da vida;
* Agressividade contra a família;
* Medo indefinido permanente;
* Tentativa de suicídio.
“Pensem nas feridas
Como rosas cálidas”
* Dor constante na vagina ou no ânus;
* Corrimento vaginal;
* Inflamações e hemorragias;
* Doenças sexualmente transmissíveis, como AIDS, hepatite B, etc.
Se você consegue imaginar tudo o que acontece nessas sessões e ainda fica quieto; alguma coisa está errada. A repulsa toma conta de qualquer ser humano revestido de sua sã consciência, quando o assunto debatido é sobre O ABUSO SEXUAL DE MENORES.
O silêncio é o pior remédio para curar uma ferida que se encontra inflamada, devemos cumprir o nosso papel de cidadãos e denunciar.
Não seja cúmplice: quem denuncia salva.
Os campistas , NÓS TODOS, somos cúmplices à medida que nos calamos ou na medida em que não nos movimentamos para que os imbecis desses crime sejam punidos na forma da lei.Lei essa que deve existir para proteger os cidadãos, os contribuintes e não os RATOS,os BANDIDOS que se escondem por detrás de cargos para praticar impunimente suas animalidades.
ResponderExcluirSrs Juizes, promotores, defensores,os senhores representam a lei.Façam´-na valer!
A sociedade já aguarda há 4 anos nesse caso.