IFF, Uenf, Sindicato Regional dos Trabalhadores na Construção Civil, Conselho Regional de Corretores de Imóveis, Faetec e Cetep são algumas das instituições que confirmaram presença na audiência pública que a comissão especial para acompanhar a real situação dos investimentos no Complexo Logístico Portuário do Açu e a situação dos trabalhadores e colaboradores envolvidos no empreendimento promove no próximo dia 6, às 10h, na Assembleia Legislativa. Presidida pelo deputado estadual Roberto Henriques, a comissão convidou o empresário Eike Batista e a Codim, que participou da primeira audiência, no mês passado, para esclarecerem pontos referentes à desaceleração das obras e os rumos do investimento, o maior da América Latina no momento. Na tarde desta sexta-feira, 25, o deputado reuniu entidades da sociedade civil organizada de Campos e São João da Barra, na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas de Campos (CDL) para mobilizar as entidades e organizar a pauta da audiência pública, que vai discutir todo o projeto do Açu e na sequência segmentar os temas porto, estaleiro e condomínio industrial.
Na primeira audiência, participaram a secretaria estadual de Desenvolvimento Econômico e a Companhia de Desenvolvimento Industrial (Codin). O grupo EBX enviou correspondência à comissão informando da impossibilidade de comparecimento de Eike Batista, justificada pelo fato de ser ele o interveniente do acordo de investimento com a EIG Holdings, cuja operação tinha prazo de conclusão para 20 dias. Por isso nova audiência foi marcada para o dia 6, convocando também os representantes da holding norte americana.
Na reunião da CDL, os representantes das instituições de ensino e de categorias profissionais concordaram que o assunto precisa ser esclarecido à população, para que novos rumos sejam tomados sem que haja expectativas contraditórias sobre o investimento. Mas todos concordaram também ser irreversível a construção do porto. “É uma questão de necessidade logística mundial. Não tem volta”, disse Roberto Henriques.
Para a audiência pública do dia 6, foram convidados também os prefeitos de Campos e São João da Barra, Rosinha Garotinho e Neco e os presidentes das Câmaras dos dois municípios, Edson Batista e Aluizio Siqueira.
25/10/2013
Assessoria de comunicação do deputado estadual Roberto Henriques
Júlia Maria de Assis
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Foto: Wellington Brum
a prefeitura poderia criar uma lei de incentivos a empresas que se instalassem na baixada campista, haja visto que as terras da baixada são vizinhas bem próximas ao porto do açu, dessa forma a prefeitura estaria gerando recursos ao município, empregos e valorização do povo da baixada que sofre a anos com a distancia e problemas de infraestrutura na baixada
ResponderExcluirPor que essa alienada sociedade civil não participa das audiências públicas para discutirem os destinos de cerca de 2 BILÕES eMEIO do orçamento de 2014 da prefeitura de Campos.
ResponderExcluirO próprio presidenta da Câmara disse isso na F manhã.
E aí sociedade civil, apenas interesses particulares de seus membros?
Cadê a sociedade civil de Campos quando se trata dos garotinhos?
ResponderExcluirPergunta não ofende: Meus Deus será que a sociedade de Campos é feita de canalhas ou omissos.Ou os dois?
Não. Não podemos crer em nenhuma dessas hipóteses.
Alguém sabe responder?