A questão é cultural.
O maior equívoco que comete o servidor público, dos três níveis, é considerar que o gestor é seu patrão. Ainda que alguns gestores se comportem assim.
O seu patrão é o Povo.
O gestor é designado pelo voto popular, ou por ascensão burocrática, para gerenciar o Poder por tempo determinado. Sua atribuição é transitória. O dinheiro que paga seus salários, as obras e serviços é dos impostos que sangram a sociedade. De novo, há gestores que quando anunciam a obra pronta, falam na primeira pessoa. Bazófia.
É constitucional: "Todo Poder emanado Povo e em seu nome, deve ser exercido".
Fernando traduza para esses gestores nanicos , picaretas e mal intencionados o significado de bazófia.
ResponderExcluirServidor concursado, gestor público eleito é menos importante que você diante do serviço público.
ResponderExcluirOs que estão ai então...hummm...cheiro ruim é esse gente?
Os governantes estão humilhando o professor Orávio de Campos. Colocaram ele no COPPAM mas se esquecem que quem saca de cultura é ele.
ResponderExcluirO que Patrícia sabe de cultura? Foi aluna do professor e só cursou até o segundo período.
Deveriam prestigiá-lo mais pelas pesquisas e pelo seu conhecimento geral.
O ex secretário está acabado com essa arrogância das pessoas confundindo cultura com entretenimento.
Por favor Fernando dê uma palavra de conforto para subir o astral de Orávio.
Mas eles se acham nossos donos, como se pagássem-nos com o dinheiro deles. Sou funcionária pública municipal e tenho um problema de saúde a anos. Nunca tinha tirado licença médica. Era ótima. Fui a médica e ela viu meu estado e me deu 30 dias de afastamento. Não presto mais. Tive que ouvir de um funcionário da Secretaria de Educação que perdi 7 pontos com ele. Fui até onde não aguentava por isso piorei. NÃO VALE A PENA NOS PREJUDICAR COM MEDO DE OUVIR ALGUNS DIZER QUE SÓ PRESTAMOS PRA TIRAR LICENÇA.
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