Fabio Mauricio Azevedo Lopes é meu amigo desde os tempos do Liceu. Estudamos juntos e acabamos virando parceiros de músicas. Saíamos atrás de festivais e ganhamos alguns. Ele é um virtuose no violão e canta muito bem, embora, naquela época, início dos anos 80 do século 20, tínhamos o auxílio luxuoso de Loana Rios, que cantava, divinamente, nossas músicas.
Mas Fábio, campista/mineiro de Tombos, continua cada vez melhor. Nesta noite, 5, ele estará acompanhado do Claudio, outro talento, no Picadilly, à partir das 21 horas. Se puder, não perca.
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