BOM DIA, FERNANDO LEITE, VC PODIA COMENTAR SOBRE O PAGAMENTO DOS TRABALHADORES DA SECRETARIA DA FAMÍLIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PORQUE ESTAMOS SEM DINHEIRO A QUASE TRÊS MESES O QUE ELES ACHÁ QUE NÓS NÃO TEMOS COMPROMISSO.
VC PODE PUBLICA ISTO?
OBRIGADO
Pagaram somente o mês de maio. A culpa dizem por aí que foi da última secretaria que saiu o cofre ficou vazio.....
ResponderExcluirAbsurdo um tremendo desrespeito ao trabalhador.
ResponderExcluirA dama de ferro não tem sensibilidade. Esta sentada em cima dos pagamentos.
ResponderExcluiranônimo das 17:00 na precisa ser muito inteligente para enxergar o que aconteceu na administração anterior, foi a pior, um desastre, agora estão todos bem, muito bem, só ver as fotos nos facebook das festas regadas a chandon, carros zeros, igrejas totalmente reformadas e climatizadas, o cofre esta no fundo do posso, e os pagamentos dos trabalhadores estão comprometidos, uma vergonha, ainda bem que essa corja foi embora, vamos rezar para o dr por a casa em ordem, pois antes parecia um chiqueiro, cheio de porquinhas mandando e uma pitbull mordendo todo mundo, mas se alimentando de tomate, ainda tem lobo em pele de cordeiro lá dentro mandando nos automóveis
ResponderExcluirPor favor republique assunto grave que foi parar na Folha de São Paulo:Com declínio de Eike, agricultores pedem terra desapropriada de volta; veja
ResponderExcluirRAQUEL LANDIM
ENVIADA ESPECIAL A SÃO JOÃO DA BARRA (RJ)
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Silvana de Alvarenga Barreto enxuga as lágrimas e empertiga-se na poltrona estreita depois de contar que o marido faleceu no dia 5 de maio, logo depois de completarem 29 anos de casados.
Ela está convicta de que Aloísio Barreto "morreu de tristeza" por causa das complicações da depressão que o atormentou desde 2011, quando perdeu suas terras.
"O progresso sempre mexe com alguém, mas aqui só trouxe desgraça. Faz dois anos que tomaram a terra e não fizeram obra nenhuma", diz Assis, filho do casal.
A indignação de Assis é a mesma da maioria das cerca de 300 famílias que tiveram as terras desapropriadas para a construção do complexo industrial do porto do Açu, no norte do Rio de Janeiro, o projeto mais ousado do empresário Eike Batista.
Assista ao vídeo em tablets e celulares
Dos 70 quilômetros quadrados --7.000 campos de futebol-- desapropriados pela Companhia de Desenvolvimento do Rio de Janeiro (Codin), vinculada ao governo do Estado, só 10% estão ocupados por obras.
A desapropriação, no entanto, está quase completa. Das 466 propriedades, 420 foram desocupadas, algumas com ajuda da polícia. Há na área várias casas demolidas e terrenos cercados com placas como "Propriedade privada da LLX", "Propriedade privada da Codin" e "Não ultrapasse". A LLX opera o porto.
Com a derrocada de Eike, atolado em dívidas, os agricultores querem as terras de volta. As lideranças rurais preparam com auxílio de advogados uma ação popular, que vai pedir à Justiça a reversão das desapropriações por "desvio de finalidade", já que pouca coisa saiu do papel até agora.
O projeto de Eike previa a instalação de siderúrgica, cimenteiras, termelétrica, um polo metal mecânico, um polo ferroviário, entre outras empresas. Eike chegou a dizer que a negociava a vinda de uma fábrica de produtos da Apple para o Açu.
QUE ABSURDO!!!!!
calma gente, o novo secretario esta tentando por a casa em ordem, mas ele não sabia onde estaria se metendo, tem tanta bagunça que vai levar tempo para organizar, antes todos mandavam e desmandavam, faziam o que queriam, o cofre quebrou por incompetência ou esperteza e quem leva fumo são os trabalhadores que andam de bicicleta, enquanto foram embora de hillux, ônix,voyage, todos zerados e com casa própria zeradinha tb
ResponderExcluirPrezado ,
ResponderExcluirache que vale publicar a crônica desta semana de Fernanda Torres, com o título "Ódio", que está na Veja Rio. Acho que vc consegue na internet. Em dado momento, ela diz: "...Mas me apavora, acima de tudo, o populismo de Garotinho. Eu me pergunto a se a grita não beneficiará, mais tarde, forças políticas devastadoras."
Mesmo que não tenha relação com esse post.
Quem saiu continua comendo o dinheiro público,somente trocou de cargo, será que os grandes tem rabo prezo com ela. Não consigo entender como o cofre fica vazio e ninguém quer saber para onde foi esse dinheiro? Ano passado não pagaram os redas ,acredito que sobrou dinheiro pois existe uma folha de pagamento com a quantidade de funcionários mas se não pagam pela lógica tem que sobrar. Onde foi parar....
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