domingo, junho 23, 2013

O MONSTRO DAS RUAS

A história do tempo presente está sendo construída com esse surto de coragem cívica da sociedade brasileira. A marcha voluntária contra a corrupção não tem deixado muros em pé para servir de poleiros para os pusilânimes de sempre, assim como não tem deixado porão para os medrosos e mornos, ou estamos de um lado, ou de outro e isso não é maniqueísmo, é circunstância.

O levante popular está sendo digerido pela Ciência Política, que ainda procura a sua raiz.

Mas um diagnóstico já ficou evidente: os gestores públicos desse país, todos, que formam a elite política, estão amarelos de Medo do "monstro das ruas".


2 comentários:

  1. Dilma Rousseff veta parcelamento de dívidas das Santas Casas, enquanto isso, a farra da Copa e de Eike Batista rola solta.

    A presidente Dilma Rousseff (PT) acaba de vetar a proposta de parcelamento da dívida de todas as Santas Casas do Brasil, entidade que cooperam para o atendimento de saúde dos mais necessitados.

    Os valores atingem R$ 4,8 bilhões.

    Câmara e Senado já haviam aprovado.

    Porém, até agora, não se opôs ao indecente PROFORTE, projeto que seu partido e aliados, por intermédio do lamentável deputado Vicente Cândido (PT), ligado a ex-mafioso russo morto recentemente e sócio de Marco Polo Del Nero, presidente da FPF, encampam no intuito indecente de perdoar as dívidas dos principais clubes de futebol do Brasil.

    Muitos menos agiu para frear o irresponsável derrame de dinheiro público para a construção de Arenas da Copa do Mundo, entre outros gastos, que já atingem R$ 30 bilhões, e, certamente, não auxiliarão a população mais do que as casas de saúde o fariam.

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  2. Vida longa ao monstro para que os absurdos cometidos à Nação brasileira pelos bandidos travestidos de políticos sejam punidos na forma da lei!
    Pela punição aos corruptos covardes que tiram escolas de crianças assassinando o futura das mesmas!
    Querem violencia maior?
    O quebra -quebra, condenável diga-se de passagem, é apenas uma concretização um pouco literal e bastante metafórica para a falencia das instituições que deveriam executar,legislar e fiscalizar em prol do bem comum.
    Podres poderes.Reforma política já!

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