Ontem,
12, encontrei uma van, descendo a avenida Hélion Póvoa, paralelo ao
viaduto da ponte Leonel Brizola. Eu estava na confluência da avernida
com a Gil de Góes, nos fundos do prédio da Justiça Eleitoral. A condução
estava completamente lotada, com várias pessoas em pé. Não cabia mais
ninguém. Assim como eu vi, as autoridades do setor também vêem, porque o
quadro não é exceção, em Campos, é regra. Se não agem é porque alguma
coisa inconfessável está acontecendo. Alguma coisa grande e,
provavelmente, suja.
Até que um acidente (queira Deus que não)
revele essa relação promíscua do Poder omisso com o setor de transporte
público, no Município.
É um verdadeiro absurdo, a prefeita tinha que passear de van pela cidade, tem que se fazer alguma coisa logo, o povo de campos não merece nem um pouco dessa palhaçada.
ResponderExcluirAliás, muitas coisas estranhas acontecem nesta cidade, não só no que diz respeito ao transporte público, mas também em outros setores. Vejam o exemplo dos camelôs no centro da cidade.
ResponderExcluirEstão proliferando em progressão geométrica. O que dizer das obras absurdas espalhadas pela cidade? Na rodoviária Roberto Silveira chega ser extremamente irritante ouvir os motoristas aos berros chamando passageiros para as suas lotadas; e em frente aos guichês das empresas de transpote público. O pior é que os fiscais da Emut e guardas municipais parecem que não ouvem ou veem.
`Sucateararm, deixaram as empresas de Campos à deriva para virem com soluções salvadoras e com empresas de fora.
ResponderExcluirSão covardes!
Quadrilheiros!
Criminosos que visam apenas e tão somente seus interesses privados!
ResponderExcluirO povo?este que se dane!