Fenando, me considero apenas um simples cidadão entre os poderes estabelecidos neste pais chamado Brasil. Aqui o voto é obrigatório um ato como uma das mais descaradas ironia a liberdade dos brasileiros humanos sobreviventes desta imunda e disfarçadas leis que vivem a todos os instantes recebendo novos nomes, ou novos apelidos para que se façam golpes civilizados contra o Estado de Direito. Porque falo isto tudo, a qualquer momento os torcedores de seus estados e não os deputados , pois deputados e senadores sérios, não levam outros irmãos da união a falência pra resolver problemas , que mesmo com redistribuição dos royalties em partes iguais , com certeza não vão resolver os problemas das cidades e nem dos estados, eles não querem respeitarem os contratos já estabelecidos , e distribuírem os royalties através de contratos com novas descobertas ... eles querem levar o Estado do Rio de Janeiro e Espirito Santo a falência , a banca rota. Fica aqui uma pergunta a vc Fernando Leite, a vc Ministros, Desembargadores, Juízes e a todos que estão lendo este texto neste exato momento. Pois bem se os contratos não são feitos pra serem respeitados , então a partir deste ato inconstitucional, não cairia em Jurisprudência, que todos os brasileiros sem exceção que não queiram mais cumprir os seus contratos estabelecidos não serão mais obrigados , estaremos respaldados por lei a dar calote dentro da nossa ... DEMOCRACIA fantasiada de democracia ? - fecha aspas ... agora só nos resta, acreditar ainda na neutralidade do Supremo Tribunal Federal, validando ou não o CALOTE, que os poderes Legislativos federais deste país quer deixar o Brasil sem credibilidade com o mundo em relação aos futuros contratos de negócios feitos com o Brasil ... sinceramente, eu como investidor de outro país , ficaria com muito medo de colocar o meu dinheiro aqui dentro, após uma ato desse caso seja realmente confirmado o roubo dos Royalties dos contratos já firmados. E vc se fosse de outro país colocaria dinheiro aqui dentro,? me responda por favor?
Por mais que a razão me demonstre que uma injustiça está preste a acontecer e que a quebra de contrato não é compatível com o Estado de Direito, me vejo em conflito com esta bendita razão por assistir os mesmos defensores , hoje, deste bendito Estado de Direito, cometer em seus feudos as mesmas injustiças e o mesmo descaramento em prol de seus projetos odientos porque ´devastadores de vida e desobedientes aos preceitos do bem comum. Penso que para reivindicar algo temos que ter uma vida coerente . Penso que talvez a saida para nossa Campos( que triste esta conclusão...)seja a ida dos royalties, e com ela, a vinda da esperança de dias melhores para esta sofrida cidade usada para populismos baratos e inconsequentes que fizeram bilhões virarem pó público e se transformarem motivo de riqueza apenas de alguns. Que triste constatação. E agora?Prefiro ficar sem a razão.Quem sabe assim, a sensatez e a maturidade impere nesta brava terra de Benta Pereira e José do Patrocínio e dias melhores nos tomem de assalto?
Fenando, me considero apenas um simples cidadão entre os poderes estabelecidos neste pais chamado Brasil. Aqui o voto é obrigatório um ato como uma das mais descaradas ironia a liberdade dos brasileiros humanos sobreviventes desta imunda e disfarçadas leis que vivem a todos os instantes recebendo novos nomes, ou novos apelidos para que se façam golpes civilizados contra o Estado de Direito. Porque falo isto tudo, a qualquer momento os torcedores de seus estados e não os deputados , pois deputados e senadores sérios, não levam outros irmãos da união a falência pra resolver problemas , que mesmo com redistribuição dos royalties em partes iguais , com certeza não vão resolver os problemas das cidades e nem dos estados, eles não querem respeitarem os contratos já estabelecidos , e distribuírem os royalties através de contratos com novas descobertas ... eles querem levar o Estado do Rio de Janeiro e Espirito Santo a falência , a banca rota. Fica aqui uma pergunta a vc Fernando Leite, a vc Ministros, Desembargadores, Juízes e a todos que estão lendo este texto neste exato momento. Pois bem se os contratos não são feitos pra serem respeitados , então a partir deste ato inconstitucional, não cairia em Jurisprudência, que todos os brasileiros sem exceção que não queiram mais cumprir os seus contratos estabelecidos não serão mais obrigados , estaremos respaldados por lei a dar calote dentro da nossa
ResponderExcluir... DEMOCRACIA fantasiada de democracia ? - fecha aspas ... agora só nos resta, acreditar ainda na neutralidade do Supremo Tribunal Federal, validando ou não o CALOTE, que os poderes Legislativos federais deste país quer deixar o Brasil sem credibilidade com o mundo em relação aos futuros contratos de negócios feitos com o Brasil ... sinceramente, eu como investidor de outro país , ficaria com muito medo de colocar o meu dinheiro aqui dentro, após uma ato desse caso seja realmente confirmado o roubo dos Royalties dos contratos já firmados. E vc se fosse de outro país colocaria dinheiro aqui dentro,? me responda por favor?
Por mais que a razão me demonstre que uma injustiça está preste a acontecer e que a quebra de contrato não é compatível com o Estado de Direito, me vejo em conflito com esta bendita razão por assistir os mesmos defensores , hoje, deste bendito Estado de Direito, cometer em seus feudos as mesmas injustiças e o mesmo descaramento em prol de seus projetos odientos porque ´devastadores de vida e desobedientes aos preceitos do bem comum.
ResponderExcluirPenso que para reivindicar algo temos que ter uma vida coerente .
Penso que talvez a saida para nossa Campos( que triste esta conclusão...)seja a ida dos royalties, e com ela, a vinda da esperança de dias melhores para esta sofrida cidade usada para populismos baratos e inconsequentes que fizeram bilhões virarem pó público e se transformarem motivo de riqueza apenas de alguns.
Que triste constatação.
E agora?Prefiro ficar sem a razão.Quem sabe assim, a sensatez e a maturidade impere nesta brava terra de Benta Pereira e José do Patrocínio e dias melhores nos tomem de assalto?