Nepotismo na Baixada
A Baixada Fluminense também gosta de nepotismo. Vizinhos, os prefeitos de Nilópolis e Mesquita, respectivamente Alessandro Calazans e Gelsinho Guerreiro, nomearam as primeiras-damas secretárias municipais. O primeiro botou a mulher, Érica, na Secretaria de Desenvolvimento Social. O outro pediu a Daniele Cristina para assumir a Assistência Social. Casal unido trabalha unido.
Também foi publicada a nomeação do irmão do prefeito, Vander Alves Calazans (ex-vereador) para o cargo em comissão de presidente do Fundo Municipal da Saúde.
Cá comigo: como diz o próprio Ancelmo, deve ser horrível morar numa cidade, onde o prefeito nomeia parentes à mancheia.
FERNANDO,
ResponderExcluirISSO NÃO É NEPOTISMO,ISSO É" CONFIONISMO".AS PESSOAS SÓ ACREDITAM NOS PARENTES.
ESTE EXEMPLO EXISTE EM TODOS OS NÍVEIS.
POR EXEMPLO,EM CAMPOS NA FAETEC,AS PESSOAS NOMEADAS OU TERCEIRIZADAS DO POLO,SÃO EM SUA GRANDE MAIORIA SOBRINHOS,FILHOS,IRMÃOS,MÃE.
E ISSO JÁ SE TORNOU "COISA NORMAL".O QUE PODE PARA UM TEM QUE PODER PARA TODOS.
CONCORDA? GOSTARIA DE VER PUBLICADO,PARA VER SE OS COMENTÁRIOS,SE LIBERADOS,SERIAM DIFERENTES.
Verdade,no Isepam,no Jbm,no Cetep,no Polo Regional que funciona junto com o Cetep,.Tem gente com 3 vínculos de 40 horas.E se quiserem saber se é verídico,é só verificarem,como disse o colega aí de cima é um verdadeiro "confionismo",é tão grande que várias pessoaS ESTÃO EM VÁRIOS LUGARES AO MESMO TEMPO.Gostei dessa saída,afinal,os parentes são os mais confiáveis.os eleitores só servem para garantirem os empregos dos" de confiança"dos eleitos.T
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