domingo, julho 01, 2012

QUANDO O IMPROVISO É REGRA

(Por e-mail)

Prezado Fernando. O Programa de Controle da Água de Consumo Humano,é realizado em nosso município pelo Centro de Controle de Zoonoses e Vigilância Ambiental Dr. Arnaldo Rosa Viana. 


O Programa estabelece que, o controle da qualidade da água oferecida a população deve ser feito através do envio de amostras de água (ao Laboratório de Referência da Secretaria Estadual de Saúdede) semestralmente de vários pontos onde a água da concessonária entra tais como, hospitais, escolas, abrigos, enfim locais com grande aglomeração de pessoas.


Se essa rotina estivesse normal, esse problema não seria detectado pois a água da concessionária em princípio é de boa qualidade mas não se coletam amostras das cisternas destes locais? Uma vez que, sabemos da alta contaminação que podem existir nas mesmas? O Programa está em funcionamento? 


O que pensar dos outros Hospitais e Postos de Saúde? Vai procurar tratamento e volta doente? 


Cá comigo: o comentário do leitor é, absolutamente, pertinente. Hospitais do porte do Ferreira Machado e mesmo as Unidades Basicas de Saúde não deveriam contar com um monitoramento permanente da qualidade da água servida a pacientes e funcionários para detectar os problemas antes que eles acontecessem e deixassem sob risco tanta gente?


É por essa e outras que este governículo prima pelo improviso.

7 comentários:

  1. NAO SE PREOCUPEM COM A AGUA
    POIS NOS TEMOS O CEPOP DE OITENTA MILHOES
    O MAIOR PALCO DA AMERICA LATINA...
    O QUE ESPERAR DE UM GOVERNO QUE FEZ UMA GIGANTESCA OBRA EM VOLTA DE UM MONTE DE COCO MERDA TITICA FEZES EXCREMENTO ? (A BEIRA VALAO)

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  2. Fernando, você saberia dizer que helicóptero é esse sobrevoando esse domingo o dia inteiro nossa cidade, queimando combustível caro, qual a finalidade?

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  3. caro fernando,venho notando voce muito comedido ultmamente.porque sera?!

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  4. TERCERIZAÇÃO DA CARREIRA DE PROCURADOR
    Procurador de Contas defende reforço na
    investigação de serviços fiscais em prefeituras

    Nerter Samora
    Divulgacao TCE
    Após o plenário do Tribunal de Contas do Estado (TCE) confirmar irregularidades na contratação de empresas para recuperar créditos tributários, o Ministério Público de Contas (MPC) deve apertar o cerco às prefeituras e empresas que atuam no setor. É o que garante o procurador de Contas, Luciano Vieira, que participou da “Operação Camaro” que revelou fraudes milionárias neste tipo de “serviços fiscais”. Ele acredita que o acompanhamento seja feito “ainda mais de perto” nos municípios.

    Vieira explica que, na maior parte dos casos, as prefeituras autorizam empresas de consultorias e escritórios de advocacia que oferecem este tipo de serviço a praticarem atos que cabiam às procuradorias municipais: “O entendimento do MPC e da área técnica do TCE é de que este tipo de terceirização é ilegal”. Em alguns contratos, prefeitos davam carta branca para as empresas até mesmo ajuizarem ações cobrando os valores supostamente pagos a mais, completa o procurador de Contas.

    Segundo ele, as prefeituras estão começando a tomar cuidados com este tipo de contratação. Logo depois da deflagração da “Camaro”, no último dia 10 de abril, representantes da Associação dos Municípios do Espírito Santo (Amunes) estiveram no tribunal para buscar mais informações sobre as fraudes. Durante a operação policial, foram levantados 33 contratos entre prefeituras capixabas e a empresa Urbis – Instituto de Gestão Pública, acusado de participação nas irregularidades.

    Nessa quarta-feira (27), o tribunal publicou o acórdão de uma decisão que anulou o contrato da prefeitura de João Neiva com o escritório de advocacia Randow e Fraga Advogados Associados, uma das principais concorrentes da Urbis. A empresa entrou com a reclamação para participar do certame. O plenário do TCE determinou a anulação do contrato em até 30 dias e vedou a terceirização dos serviços no molde utilizado.

    Tanto a Urbis como a Randow e Fraga dividem o lucrativo mercado de recuperação de créditos previdenciários. Enquanto a acusada das fraudes cobrava entre 15% e 20% de comissão em relação ao total recuperado, o escritório de advocacia havia fechado o contrato em João Neiva por 18,5% do valor dos créditos.




    Segundo dados da Receita Federal, a Urbis realizou compensações na ordem de R$ 245 milhões entre os anos de 2007 e 2011, fato que pode representar uma arrecadação de até R$ 50 milhões no período. O Ministério Público apurou um rombo nos cofres públicos de Linhares (norte do Estado) que chega a R$ 5,5 milhões. Luciano Vieira pediu a abertura de uma auditoria nas contas do município. O processo está sob análise da área técnica, mas o procurador quer pressa na apuração.

    “Vou fazer o pedido à relatora [conselheira substituta Márcia Jaccoud Freitas] para que coloque em votação, pelo menos, a medida cautelar para suspender qualquer pagamento a Urbis. É preciso colocar um freio até que se apurem os valores que devem ser pagos ou não”, explicou Vieira.

    Durante a operação policial, deflagrada no último dia 10 de abril, foram presos o presidente da Urbis, Mateus Roberte Carias, e os consultores da entidade Nacib Maioli Filho, ex-servidor do gabinete do deputado estadual Élcio Álvares (DEM), além de Ademilson Emílio de Abreu, Lúcio Brambila e Luciano Brambila. O inquérito do caso tramita na Vara Especial de Central de Inquéritos da Capital.

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  5. Nosso reajuste foi de 5,1% , nossa chefia no HFM é uma m.... oportunista, a direção não quer saber de nada,passa quase correndo pelos corredores quando aparecem pelo hospital, a comida é uma lavagem e nossa água é suco de coco , uma maravilha nossa cidade e o maior hospital de emergência do norte dos estado.SOCORRO!!!!!!!!!!!!!!

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  6. ESTAMOS VIVENDO O CAOS ABSOLUTO DA COISA PÚBLICA EM CAMPOS.
    ATÉ AI´, NORMAL,OU MELHOR POSSIBILIDADE POSSÍVEL, AFINAL, DENTRE OS HUMANOS EXISTEM OS QUE SE FIZERAM HONESTOS...OS QUE SE FIZERAM BANDIDOS... PARA, E POR CAUSA DA POSSIBILIDADE DESSES ÚLTIMOS, FOI CRIADO O PODER JUDICIÁRIO.
    SURPREENDENTE É NÃO VERMOS ALGUNS EVIDENTES BANDIDOS NA CADEIA.

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