Em entrevista a Band FM, um dos jornalistas que escreveram o livro Memórias de uma Guerra Suja, Rogério Medeiros, disse que tem informações que não só a Usina Cambayba incinerou presos políticos, durante a ditadura militar, outra usina de Campos também serviu de forno crematório de guerrilheiros.
O livro acaba de ser lançado e reproduz o testemunho do delegado Claudio Guerra, o "Fleury capixaba". Ouça a entrevista disponibilizada em seu facebook, pelo comunicador Alfredo Soares, da Band:
Acho que até na minha casa queimaram a galera...
ResponderExcluirE viva São João!
Sr. Gildo achei sem gração sua brincadeira, pessoas foram incineradas deram suas vidas pelo nosso pais, ja pensou se as reformas propostas pelo o então precidente Jango vingasse hoje seriamos uma grande potencia e não ficariamos refem dos estados por tanto tempo, hoje e claro que se ver uma melhora e essas pessaos eram alguns jovens da epoca que sobreveram a ditadura, como a nossa presidenta, por tanto preocure se informar, passe a saber sobre a comisão de verdade que esta sendo inplantada neste momento ok.
ExcluirSr. Gildo, estamos tratando de vidas humanas, seu comentário foi muito infeliz e inoportuno, além é claro, de totalmente sem graça. Se foi na Usina São João, fale, foi na Usina São João. Agora, brincar com vidas ceifadas desa maneira, é o cúmulo.
ResponderExcluirConcordo Sr Geraldo, a banalização do mal é algo gravíssimo que está acontecendo na contemporaneidade , na qual vidas são ceifadas e contabilizadas apenas sem que percebamos os monstros humanos nos quais estamos, cada vez mais, nos transformando.
ResponderExcluir