RIO - Os moradores de Montes Claros, cidade do interior de Minas Gerais, tiveram uma madrugada agitada nesta segunda-feira devido a três tremores de terra. De acordo com o Corpo de Bombeiros da cidade, foram mais de 300 ligações de pessoas assustadas com os abalos que ocorreram às 1h49, 2h20 e 4h20 desta madrugada. A magnitude dos tremores ainda está sendo apurada e não houve registro de danos ou feridos em toda a cidades.
Joana Oliveira Santos, funcionária da Prefeitura de Montes Claros e moradora do bairro Chiquinho Aguiar, a cerca de uma hora do centro da cidade, disse ter levado um grande susto durante a madrugada:
- Acordei com um barulho estranho. Olhei para o armário do meu quarto e ele estava tremendo, com as vasilhas caindo no chão. Fiquei muito assustada.
Essa não foi a primeira vez que tremores de terra são registrados em Montes Claros. Ano passado, segundo o Observatório Sismológico do UnB (Obsis), dois abalos foram sentidos na cidade mineira em menos de um mês. Um com magnitude 2,7 na escala Richter e outro com 2,9.
Fonte: O Globo online
o Procurador geral do Municipio de Campos Dr. Francisco, posto no seu blog apena a parte inicial , no entanto, a parte final é a mais importante.
ResponderExcluirSite Reflexoes
A POLITICAGEM SE INFILTRA NO JUDICIÁRIO, NO MPE E NO TCE - Parte 1
Em 1990, vivemos a era do confisco do Collor.
Eis que agora:
TJ-RJ corta de surpresa benefícios no salário de juízes
Na semana em que a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza inspeção no Judiciário do Rio de Janeiro, juízes e desembargadores fluminenses foram surpreendidos com cortes expressivos em seus contracheques. Segundo magistrados que tiveram suas remunerações reduzidas, o presidente do Tribunal de Justiça (TJ-RJ), desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, determinou a suspensão de pagamentos de acumulações, auxílios, férias e outros subsídios que ultrapassassem o valor do teto do funcionalismo.
A iniciativa provocou revoltas. Além da redução do valor dos subsídios, magistrados se queixaram pelo fato da medida ter sido adotada no momento em que o TJ-RJ passa pela inspeção da Corregedoria do CNJ - o que poderia sugerir que os pagamentos extras seriam irregulares. O fato do corte ter sido determinado sem a participação do Conselho da Magistratura ou do Órgão Especial também provocou reclamações.
"Isso foi uma medida arbitrária, autoritária e ilegal de confisco", disse o desembargador Siro Darlan, da 7ª Vara Criminal do Rio. "Se o objetivo era esconder do CNJ, é uma coisa absolutamente burra. Basta ver o contracheque do mês passado. Todas as verbas que estamos recebendo são legais e constitucionais. Se não fossem, eu não queria ter recebido antes", afirmou.
As queixas se espalharam pelos fóruns de debate na Internet ao longo desta quinta-feira, com juízes e desembargadores criticando a medida e cobrando providências das associações de representação.
"Temos compromissos financeiros ajustados anteriormente e qualquer diminuição de parcelas que vinham sendo pagas regularmente há anos representa violação flagrante de nosso direito e invasão indevida de nosso orçamento doméstico", protestou um magistrado. "O Estado está falido? Se está, como andam os pagamentos para as obras da Copa e Olimpíadas às respectivas empreiteiras? Foram suspensos?", questionou um juiz criminal.
Presidente em exercício da Associação dos Magistrados do Estado do Rio (Amaerj), o juiz Antonio Augusto Gaspar disse acreditar que os cortes ocorreram por problemas orçamentários.
"Tendo havido esse corte é porque houve motivo para isso. Entendo que deva ter ocorrido uma questão orçamentária", disse o juiz. "Esse corte não tem nada a ver com a presença do CNJ. A folha começa a ser elaborada muito antes".
Já o presidente da Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (Anamages), Antônio Sbano, disse que pediu esclarecimentos ao tribunal, uma vez que a medida provocou apreensão.
"Essa medida foi tomada sem ouvir o Tribunal. Foi ato pessoal do presidente do tribunal. Há uma apreensão porque as pessoas se programam em função de um valor mensal e o corte torna-se prejudicial", disse Sbano.
AUTOR: DESEMBARGADOR SIRO DARLAN.
A FARRA nos poderes tem que acabar. ¨Notório¨ saber por exemplo, faz com que advogados adentrem na magistratura, num jogo de favores que comprometem a autonomia do judiciário que deveria ter ascenção por tempo de serviço.
ResponderExcluirMORALIDADE PÚBLICA É O PRIMEIRO PASSO PARA QUE TENHAMOS UMA NAÇÃO DECENTE.
Uma Nação que se deseja grande ,interna e externamente.
Por falar em moralidade pública qdo a camara dos vereadores de Campos exigirá FICHA LIMPA para os DAS?
Várias cidades já estão fazendo esta exigencia.
A QUEM OS NOBRES VEREADORES DE CAMPOS REPRESENTAM, A POPULAÇÃO OU AOS QUE ESTÃO NO PODER?
E PORQUE VIVEMOS EM TEMPOS DE CRENÇA CIENTIFICISTA, ONTEM NO FANTÁSTICO UM CIENTISTA AFIRMOU QUE NO BRASIL NÃO HAVIA POSSIBILIDADE DE CATÁSTROFES DESTE TIPO FUNDAMENTANDO-SE NO FATO DE QUE ATÉ HOJE, EM 100 MILHÕES DE ANO NÃO HÁ REGISTROS DE ACONTECIDOS NESTAS PLAGAS!
ResponderExcluirah! a ciencia...!arrogante como sempre.