UM GOLPE NA MEMÓRIA ESPORTIVA DO REMO

Este blog desde que surgiu abriu um canal para que os leitores emprestassem, aqui, o auxilio luxuoso de suas observações. E tem sido assim cada vez com mais frequência. Grandes temas vieram a debate, a partir da sugestão alheia, que batizei de VOZ ROUCA DAS RUAS.

Agora recebo esta denúncia que fere de morte a memória esportiva do Remo, que, justamente, neste momento se soergue, com o esforço sobre humano da Associação de Remo de Campos, depois de uma fase áurea da competição propriamente dita e também das impagáveis exibições nas regatas do Padroeiro.

Foi assim com o prédio histórico do Trianon,  tem sido assim com o solar do asilo do Carmo, com o patrimônio arquitetônico de maneira geral, guardando as devidas proporções.

Leia o e-mail do leitor: 

Caro Sr. Fernando Leite

A propósito da anunciada demolição do PAVILHÃO DE REGATAS de nossa Beira Rio (http://www.fmanha.com.br/#1219359808/1331132506, em 7/3/12) só resta constatar que é mais um ato do espetáculo da destruição do esporte e da memória de Campos.

Nem Nero se divertiu tanto ao incendiar Roma!

O próximo pavilhão poderá ser a nossa própria bandeira.

“Ipsae Matronae hic pro juri pugnant”

Pobre povo.

Pobre governo.

José Ronaldo.

Cá entre nós: a involução consentida do Pavilhão:

Por fim, virou esse deboche.