sábado, março 03, 2012

TUDO OUTRA VEZ

Acima de nós e de nossos pecados, é certo que é domingo e que "faz sol na América do Sul". O recado é do menestrel Belchior:

3 comentários:

  1. Fernando, aproveito a oportunidade para lhe parabenizar pelo seu blog e pelos comentários sempre oportunos que vc faz. É uma pena que não esteja exercendo um cargo público,pois a política de Campos precisa de pessoas iguais a vc. (Silvio Pessanha)

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  2. COM JESUS MESTRE, A CAMINHO PARA A PÁSCOA

    Chegando ao término de sua vida, o apóstolo Paulo pede ao discípulo Timóteo que “busque a fé” (cf. 2Tm 2,22) com a mesma constância de quando era jovem (cf. 2Tm 3,15). Sentimos este convite como feito a cada um de nós, para que ninguém se torne preguiçoso na fé. Esta fé é companheira de vida que ajuda perceber, com olhar sempre novo, as maravilhas que Deus faz por nós. Preocupada em colher os sinais dos tempos no hoje da história, a fé empenha cada um a tornar-se sinal vivo da presença do Ressuscitado no mundo (Porta fidei 15). O Senhor infunde com sabedoria igual ao amor, as muitas riquezas que colocou na Família Paulina: «… para que seja manifestada, por meio da Igreja, a multiforme sabedoria de Deus». Tudo nos leva a Deus, tudo nos conduz ao Magnificat (AD 4).

    Cada Quaresma é um convite a uma autêntica e renovada conversão ao Senhor: e é muito oportuna a solicitação de Bento XVI na proclamação do próximo Ano da fé, que tomamos como ponto de partida para o nosso caminho quaresmal, que tem como fio condutor a história de graças da Família Paulina, que nos foi deixada pelo Primeiro Mestre no Abundantes divitiae gratiae suae. A nossa missão no-lo impõe, para que não anunciemos aquilo que não vivemos; e fé é, sobretudo, entrar como filhos na relação com o Pai, reconhecendo que tudo vem dele, em particular o termos sido chamadas a viver no Filho, Jesus Cristo, morto e ressuscitado por nós.

    Coloquemo-nos, portanto, no seguimento do Mestre que, ao longo destes 40 dias, nos chama: – a viver com ele, que entra no deserto e prova as tentações (I domingo); – a olhá-lo transfigurado como antecipação do homem pascal glorioso (II domingo); – a segui-lo no caminho da cruz gloriosa: o sacrifício pascal de Cristo narrado através: • do templo reconstruído em três dias (III domingo) • da serpente levantada (IV domingo) • do grão que morre e dá fruto (V Domingo); – a entrar com ele “na contagem regressiva” até a morte na cruz, mistério incompreensível, a não ser à luz da ressurreição (Semana Santa).

    Não se trata de “algo a fazer” – mas como nos provoca Jesus no Evangelho da quarta-feira de Cinzas -, a colocar-nos constantemente diante do Pai que vê no segredo, afastando toda forma de hipocrisia: o jejum e a penitência que dizem respeito mais à interioridade que à exterioridade dos nossos comportamentos.

    Equipe de Espiritualidade das Irmãs Paulinas.

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  3. Carlos Calhorda, o repórter da madrugada.4 de março de 2012 às 12:21

    Fernando, estava eu aqui pensando qual seria um belo samba em homenagem ao CEPOP (é esta a sigla do sambódromo de Campos) e revendo meus apontamentos musicais e meu acervo de sambas, achei um que cairia em cheio, seria um hino ao novo sambódromo campista. O autor Chico Buarque. O samba: Vai passar. O que achas? Se gostares, publique. um abraço. Carlos Calhorda o repórter da madrugada.

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