sábado, janeiro 21, 2012

VERÃO SANJOANENSE REGISTRA EXCESSO DE PÚBLICO

Show do cantor Seu Jorge, no balneário de Atafona
Os problemas pontuais de violência nas praias de São João da Barra, nesta temporada de verão, decorrem de excesso de público, principalmente, em Grussaí e Atafona, o que obrigou a prefeitura a redimensionar sua infra-estrutura.

A causa é uma programação de eventos e shows muito mais atraente do que a que está sendo cumprida em Farol de São Tomé.

E repare que a passagem para o Farol custa 1 real, o que deveria facilitar muito o acesso dos veranistas de final de semana. Contudo, as praias sanjoanenses se afirmaram como as mais cobiçadas. E isso é fácil constatar.

4 comentários:

  1. Eu fui uma das vítimas do show da virada em Farol de São Tomé. BANDA "BOM GOSTO".

    Tem gosto pra tudo nessa vida. Honestamente falando até a cantora prefeita cantando teria sido menos poior.

    Carla Machado se vingou de Rosinha, correndo na frente e contratando os melhores cantores.

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  2. ONDE CHEGA O PROGRESSO , CHEGA A VIOLÊNCIA JUNTO . SÃO JOÃO DA BARRA ESTÁ CRESCENDO COM MUITA INTENSIDADE .

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  3. São João da Barra está cometendo um crime, fazendo as praias da região Sanjoanense virar Farol, com direito a todas as mazelas que vieram juntas de lá pra cá.
    De tranquilidade e recanto das famílias que tradicionalmente iam atrás de um pouco de tranquilidade e descanso, agora enfrentam todos os tipos de situações de violências, gritarias, tiros, mortes e alta tensão e preocupação com a integridade dos filhos daquelas praias, que lá não podem mais usufruir da tranquilidade que existia há alguns anos atrás.

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  4. Embora reconheça o bom trabalho que a Prefeita Carla Machado está fazendo em São João da Barra, é preciso que ela olhe melhor para o atendimento médico. Hoje as 2 horas da manhã (do dia 21 para 22), minha neta apresentou uma febre alta e então, como médico, procurei famácias pra comprar medicamentos e todas estavam fechadas. Aí tentei recorrer a Unidade de Saúde de Grussaí, onde veraneio há mais de 50 anos, mas por mais que insistisse, não consegui ser atendido. Parece que tinha gente lá dentro, mas não abriram a porta. É lamentável.

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