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O deputado Rodrigo Maia, não pensa como "papai" |
César Maia: "só otário acredita em Garotinho"
O prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (PFL), disse hoje que, diferentemente dos anseios do PSDB, a única coisa que quer de Anthony Garotinho, pré-candidato do PMDB à presidência, é distância. "Só otário acredita em Garotinho nesta altura do campeonato", disse sarcasitcamente Maia, numa crítica indireta aos tucanos, como o candidato do PSDB a presidente, Geraldo Alckmin, e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que têm mantido conversas com o peemedebista sem descartar uma união.
O ex-governador do Rio tem ventilado a versão de que, se não vingar sua candidatura no PMDB, poderá ser candidato a vice na chapa tucana - vaga também disputada pelos pefelistas. Para Maia, essa composição seria "o beijo da morte" do ex-governador paulista.
"Garotinho tem a maior rejeição de todos e seu apoio significa tirar votos", disse Maia, para quem o peemedebista "no máximo tem espertezas", não estratégia.
"Imagine um candidato que parte de 29% de rejeição em nível nacional. Isso porque ainda não conhecem o desastre que produziu no Rio", declarou. Para o prefeito do Rio, Alckmin ficaria "contaminado" pela rejeição. "E (Garotinho) não precisa ser vice: basta apoiar abertamente", afirmou.
O ex-governador do Rio tem ventilado a versão de que, se não vingar sua candidatura no PMDB, poderá ser candidato a vice na chapa tucana - vaga também disputada pelos pefelistas. Para Maia, essa composição seria "o beijo da morte" do ex-governador paulista.
"Garotinho tem a maior rejeição de todos e seu apoio significa tirar votos", disse Maia, para quem o peemedebista "no máximo tem espertezas", não estratégia.
"Imagine um candidato que parte de 29% de rejeição em nível nacional. Isso porque ainda não conhecem o desastre que produziu no Rio", declarou. Para o prefeito do Rio, Alckmin ficaria "contaminado" pela rejeição. "E (Garotinho) não precisa ser vice: basta apoiar abertamente", afirmou.
São as trapaças da sorte, são as graças da paixão
Pra se combinar comigo tem que ter opinião
São as desgraças da sorte, são as traças da paixão
Quem quiser casar comigo tem que ter bom coração...
Sueli Costa e Cacaso
Obs: a foto que ilustra a postagem foi "tomada emprestada" do blog do Garotinho.
Pensa arcaicamente como os muitos politiquinhos nodestinos, atua do mesmo modo e tem postura fisica de um nordetino.
ResponderExcluirmuito obsoletinho!
REDE DE ESCÂNDALOS REVELA MAIS SETE CASOS!
ResponderExcluirMais do que entender como funcionavam os esquemas por trás de cada um dos casos, a rede vai esclarecer o destino que tiveram seus personagens. O compromisso não é apenas o de revisitar o passado, ressaltando as lições que o país aprendeu (ou desperdiçou) em cada episódio.
Para acessar a Rede de Escândalos com atualização semanal cole em seu navegador o link abaixo:
http://veja.abril.com.br/infograficos/rede-escandalos/rede-escandalos.shtml
A Rede de Escândalos do site de VEJA retrata nesta sexta-feira mais sete casos: a construção da ferrovia Norte-Sul (1987); o superfaturamento de obras na prefeitura de São Paulo durante a gestão de Paulo Maluf (1993-1996); as acusações de compra de votos para a emenda da reeleição (1997); o caso do Dossiê Cayman (1998); a violação do painel do Senado (2000); os rolos do ex-governador do Rio, Anthony Garotinho (2000); e a CPI do Banestado (2003).
Os escândalos abordados nesta sexta envolvem 43 personagens: ex-presidentes (Fernando Collor e José Sarney), ex-senadores (Antônio Carlos Magalhães e José Roberto Arruda), ex-ministros (José Reinaldo Tavares e Sérgio Motta), ex-prefeitos (Paulo Maluf e Celso Pitta), entre outros políticos, assessores, empresários e arapongas.
Com atualizações semanais, esta rede social peculiar perfila os envolvidos nos piores escândalos da história recente do país e acompanha os desdobramentos dessas histórias. Ao todo, a ferramenta vai retratar cerca de 300 personagens, implicados em mais de 60 escândalos desde o governo Sarney.
Mais do que entender como funcionavam os esquemas por trás de cada um dos casos, a rede vai esclarecer o destino que tiveram seus personagens. O compromisso não é apenas o de revisitar o passado, ressaltando as lições que o país aprendeu (ou desperdiçou) em cada episódio. É também o de manter o leitor informado sobre o desenrolar de investigações e julgamentos – e sobre o destino daqueles que em algum momento, ou repetidamente, atentaram contra o bem público. Do site da revista Veja
PRA ESSA TURMA AÍ EU COMPRO E DOU DE GRAÇA OLEO DE PEROBA , PRA PASSAR NA CARA DE PAU DELES ....
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