BRASÍLIA - O ministro Carlos Ayres Britto, que assumiu interinamente a presidência do Supremo Tribunal Federal, prefere não ampliar a polêmica sobre o poder de investigação do Conselho Nacional de Justiça, que dividiu integrantes do Judiciário nos últimos dias. Ayres Britto disse que não reverá liminares concedidas por outros ministros limitando poderes do CNJ e recorreu à canção "Argumento", de Paulinho da Viola, para se justificar:
— Os fatos ocorreram, o dissenso é conhecido. O presidente (Cezar) Peluso, titular do cargo, está merecidamente descansando. O momento exige comportamento condizente com a música do Paulinho da Viola que diz "faça como o velho marinheiro, que durante o nevoeiro leva o barco devagar" — filosofou.
São essas coisas como exemplo, é que faz acreditar que os Minitérios Públicos e Justiça de Campos dos GOytacazes, é que não vão nunca investigar e punir a corrupção do Governo cor de Rosa.
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