segunda-feira, dezembro 05, 2011

AFRONTA A POPULAÇÃO

Tarde de chuva torrencial sobre a cidade e as carências mais elementares de Campos ficam evidentes como fraturas expostas. Veja, por exemplo, o estado de conservação dos abrigos de passageiros na avenida Alberto Lamego e o sacrifício a que a população está submetida.

Não é a primeira vez que trato deste assunto, aqui, no blog. Os abrigos aos pedaços, literalmente, continuam intocados, afinal sua excelência, a madame, tem uma frota de carros blindados à seu serviço. Veja a sequência de fotos:

"Campos de quase todos nós na chuva".

8 comentários:

  1. Fernando, a pça em frente a antiga estação de trem, atual secretaria de educação está com o calçamento deplorável.Alia´s, àquele calçamento que virou marca do governo arnaldo e que se ¨desmancha¨ rápido(bloquinhos de cimento).
    Falta
    Como CONTRIBUINTES e como CIDADÃOS o que sentimos falta é de instiuições fiscalizadoras e aplicadoras da lei que façam seus papeis.
    Estamos num barco à deriva e entra e sai governo e o que vemos de duradouro é apenas eccandalos...escandalos...escand...esc...

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  2. Há MUITO E MUITO TEMPO NÃO SABEMOS O QUE É RESPEITO À POPULAÇÃO.
    Parece que vivemos numa cidade sem lei e que prestamos apenas para sustentar este estado de coisas através de nossos impostos.

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  3. O sujeito morre tragicamente e, chegando no céu, Deus começa o interrogatório:

    - Do que você morreu, meu filho?

    - Ah, senhor... Foi por causa da enchente!

    Enquanto o recém-chegado contava como foi sua morte, um outro cidadão do céu interrompeu:

    - Enchente o cacete! Deve ter sido uma chuvinha bem mixuruca!

    - Não! Foi enchente mesmo - disse o novo hóspede, indignado. - A cidade toda ficou debaixo d'água!

    - O quê?! Você não sabe o que é uma chuva de verdade!

    - Como não? Perdemos o carro, a casa e até algumas vidas por causa da enchente!

    - Deixa de ser frouxo, rapaz. Chuvinha de b-o-s-t-a...

    O sujeito estava ficando muito nervoso, até que Deus não se conteve e interviu:

    - Porra, Noé, deixa o cara contar a história dele em paz!

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  4. O conto da cidade-fantasma

    Eles reuniram o povo nas escolas e distribuíram merenda escolar como se almoço fosse: felizes,as pessoas simples da cidade reduzida a buracos e serviços inexistentes foram em ônibus de ar condicionado para casa.
    Eles recrutaram centenas de estranhos para ocuparem os melhores cargos no serviço público: afoitos e insaciáveis cuidavam somente de contar os lucros nas licitações e distribuição de cargos do terceiro escalão.
    Fizeram desfilar pela cidade uma carreta com uma faixa onde se lia “Remédios vencidos adquiridos pelo governo anterior”: o povo ligou o desconfiômetro e logo a verdade surgiu das cinzas dos lotes de medicamentos ainda dentro do prazo de validade.
    Não contentes, eles compraram veículos de comunicação para propagandear aos quatro ventos que sabiam o que estavam fazendo: o povo, que sabia que eles não sabiam nem o que escreviam, embora tentasse, não conseguiu evitar de se deixar enganar, então...
    Quando eles estavam perdendo o controle sobre o povo – que, esperançoso saiu pelas ruas a apoiar o candidato opositor – eles, sem dó nem piedade, pediram ajuda do exterior: eles realmente estavam aflitos e o povo se sensibilizou com a senilidade do velho patriarca, vindo de distantes plagas, e brindou-o com mais um século de existência.

    Sempre que o velho patriarca visita a cidade, eles, em romaria, se vestem com as melhores vestimentas e, orgulhosos por terem Sua Digníssima Presença na cidade, desfilam em portentosos automóveis em fila indiana rumo ao Aeródromo: compenetrados, os habitantes, acenam de suas janelas, solícitos, à passagem da comitiva oficial.

    Aos poucos, a vergonha não deixou mais que os habitantes sequer se mirassem nos espelhos: eles, então, por decreto, determinaram a apreensão de toda e qualquer superfície onde se refletisse qualquer tipo de imagem – principalmente a deles, pois faltava-lhes coragem para encararem-se a si mesmos.

    Grandes quantidades de alimentos vinham de outras regiões do continente a preços astronômicos: eles só produziam para consumo local e o preço era tão absurdo, como absurda era a existência da ralé.
    Lotes de roupas usadas eram distribuídas à população: era o refugo das caríssimas vestes compradas a preço de ouro em grandes lojas de departamentos do continente, muitas das vezes, esburacadas, carcomidas, incompletas, enfim, vestes de andrajos.

    Epidemias dizimaram a população em poucos meses e os sobreviventes jaziam em casas de saúde onde não existia a mínima condição de acolher desventurados e somente alguns renitentes profissionais ali ficavam a lhes prestar amparo e socorro adequado.
    A cidade, aos poucos, ficou deserta, desnutrida, sorumbática: eles disseram que aquilo ia passar, que a população não entrasse em pânico que logo tudo voltaria ao normal.

    Eles saíram de férias por um longo período – os poucos habitantes nem se deram conta de que estavam sendo abandonados.

    “A primavera encheu de flores as ruas, as praças, os monumentos, as lápides no cemitério municipal.
    O verão foi o mais quente que jamais tinham visto.
    O outono salpicou de folhas secas o chão estéril onde planta nenhuma nascia e só pedras se via.
    O inverno, além de frio intenso, trouxe tempestades e furacões que destruíram tudo à sua frente.
    As noites eram mais longas e o Sol quase não queria mais surgir por trás das longínquas montanhas recortadas no horizonte.”

    Quando não havia mais gente na cidade,
    eles vieram em uma aeronave reluzente e grande o suficiente para acomodar todos eles, seus serviçais, suas famílias e animais exóticos de estimação;
    ambulâncias equipadas com recursos de última geração;
    eles realmente trouxeram o progresso e os últimos recursos para o desenvolvimento tão esperado...
    quando não havia mais gente na cidade.
    O GOVERNO DE MERDA

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  5. 2 BILHÕES, 2 BILHÕES, 2 BILHÕES, 2 BILHÕES, 2 BILHÕES, 2 BILHÕES, 2 BILHÕES, 2 BILHÕES, 2 BILHÕES, 2 BILHÕES, 2 BILHÕES, ...
    Pra nadaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa !!!!!!!!!!!!!!!

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  6. Porra Luiz Siri, deixa de ser chato, com essas historinhas de fazer boi dormir. Ta de deboche com a desgraça alheia cara? Você e a Janete do Zorra Total tem muita coisa em comum hein!!! Bandida!!!

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  7. Fernando ontem passei pela Praça de São Gonçalo em Goitacazes, que a mais de dois anos ela está cercada de tapumes, e pensava que estava em obras... mas tomei um susto ao ver que a praça virou uma selva, e nada foi feito. Vou fotografar pra te enviar as imagens.

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  8. ANGELO BOQUINHA , POR QUE EU TE INCOMODO, ESTÁ COM MEDO DE PERDER SUA "BOQUINHA" ??? RS
    ESTE É MESMO UM GOVERNO DE MERDA !!!!

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