Será que a Justiça Eleitoral será devorada? |
As pirâmides do antigo império egípcio serviram de inspiração para um engenho político-eleitoral numa Vila formosa.
Entenda como funciona a engenharia de montagem da versão pirata de Quéops: o faraó tupiniquim arregimentou um grupo de 160 aliados e determinou a cada um que recrutasse mais 7 “voluntários” para uma reunião no próximo sábado, num clube do lugarejo, The White river’s club”.
Pela tarefa cada um recebeu ontem, no centro cívico-cultural da Vila, um pró-labore de 600 reais.
A meta é reunir uma pequena multidão de 1200 pessoas no encontro marcado de sábado, cuja missão será, cada um, reunir mais 7 milicianos da causa santa.
E assim se edifica a pirâmide para honra, glória e poder do pequeno faraó.
Obs: Republicado à pedido
Christina Lemos(R7)
ResponderExcluir“Filhotismo” no Rio é desespero de causa.
Dois caciques decadentes do Rio de Janeiro bolam uma tacada política supostamente esperta. O ex-prefeito carioca César Maia (DEM) e o ex-governador e deputado federal Antony Garotinho (PR), arquerivais até outro dia, estudam lançar seus filhos à prefeitura do Rio. Assim, o deputado federal Rodrigo Maia encabeçaria a chapa, tendo como vice Clarissa Garotinho. A união inusitada visa fazer frente às forças ligadas ao governador Sérgio Cabral, que tem poder suficiente para desequilibrar a disputa pela prefeitura. Mas é também, indiretamente, um reconhecimento de que tanto Garotinho, quanto César Maia encolheram politicamente.
Rodrigo Maia, aos 41 anos, filho de César Maia, amargou dificuldades nada desprezíveis em sua trajetoria política, a última delas foi à frente do Democratas. Como presidente do DEM, Maia teve papel importante no racha de um dos mais importantes e tradicionais partidos do país. Praticamente, deu a largada no processo que pode culminar com a extinção da legenda, ou com sua drástica perda de influência.
O deputado e sua possível vice, jovem Clarissa, de 29 anos, podem sim movimentar o quadro sucessório na capital carioca. Mas, ao contrário de complicar os planos de Sérgio Cabral, é possível que até colaborem com eles, polarizando um jogo que dificilmente terão condição de bancar. No caso do Rio, o apelo ao recurso do "filhotismo" aparenta ser desespero de causa.
Christina Lemos(R7)
As reuniões estão minguando, mandaram multiplicar por 7, só que o que esta acontecendo é que estão diminuindo de 10 por 10, dia deste não terá ninguém.
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