O projeto arquitetônico escolhido, na época, seguia a tendência dos urbanistas que defendiam o equilíbrio nas cidades de espaços densamente ocupados e áreas verdes, como o central park, em Nova Iorque, o aterro do Flamengo, no Rio.
O parque, na verdade, era uma sucessão de praças: a praça do amor, da contemplação, da convivência, da leitura, todas circundando uma arena para espetáculos populares e lagos artificiais.
À despeito, do equívoco do manilhamento do trecho do canal Campos-Macaé, o parque, durante bom tempo, cumpriu sua função numa cidade que já dava sinais de desenvolvimento desordenado.
Hoje, o parque Alberto Sampaio é um gueto, território desgovernado, no coração da “melhor cidade da América do Sul”.
E o símbolo de sua decadência é essa moradia improvisada pela miséria, exposta aos olhos da cidade, menos aos do governo municipal que não consegue enxergar além de seu umbigo de ouro.
Fernado,por onde andam os Fiscais da Postura?Que barraca ridicula é essa nao centro onde pessoas fazem oraçoes e jejum pela nossa cidade?que palhaçada é essa,ja pensou se todas as comunidades evangelicas temtem fazer isso?Bom,muitos nao iriam conseguir ja que que nao fazem parte do grupo seleto,que tudo podem!
ResponderExcluirFERNANDO NÃO SE ESQUEÇA TB DO RIO PARAIBA QUE ESTA COMENDO COCÔ , PRECISAMOS SALVAR NOSSO RIO, NOSSA FONTE DE VIDA!!! QUE TAL COMEÇAR UMA CAMPANHA NOS BLOGS ¨"ATÉ QUANDO O RIO PARAIBA VAI COMER COCÔ?????RS.....
ResponderExcluirConcordo que precisa de um cuidado muito especial aquela região, mas não entendo do blogueiro somente questionar isso agora. Há anos, e não são poucos não, aquilo ali está abandonado. Seu Arnaldo, seu Mocaiber. Pela luta de um novo Alberto Sampaio, abraço a causa, mas sem hipocrisia.
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