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| Helson Oliveira, procurador geral do Legislativo |
Garotinho sabe que liminares e jacas podres caem com facilidade, basta futucar por baixo. Por conta disso, conspira contra qualquer possibilidade do atual presidente da Câmara, vereador Nelson Nahim, circunstancialmente, seu irmão, assumir a prefeitura, uma vez que o prazo de validade da prefeita subjudice é o mesmo de um iogurte, 29 dias.
Ontem, reuniu a militância oficial paga com dinheiro público, na sede do Parthenon, para organizar as manifestações “espontâneas”de desobediência civil. Quer ampliar o foco da reação para além dos muros do Cesec.
Enquanto isso, articula com os 12 vereadores governistas uma fórmula que visa destituir Nahim da presidência da Câmara. Sugeriu uma devassa na administração para levantar possível deslize administrativo que consubstancie um pedido de afastamento do presidente e do vice, Rogério Matoso.
Nesse caso, além de atropelar as relações consangüíneas, Garotinho pode se preparar para encarar o procurador geral da Câmara Municipal de Campos, doutor Helson Oliveira, circunstancialmente, seu primo, um potentado do Direito e da legalidade.
A semana inaugurada neste domingo, de sol de verão, promete.
Tenho boas relações pessoais com o deputado Anthony Garotinho, mas volta e meia tenho de pedir a ele que “segure suas ondas” demagógicas. Semana passada disse-lhe que, embora reconhecesse seu direito de opinar contra, com os exageros do movimento homofóbico do qual ele era um dos líderes, ele parecia estar querendo reeditar a “Marcha da Família”. Agora, ele, em nome de outra causa (e que eu considero um anseio justo), a PEC 300, que cria um piso de salários para os policiais, ele vem com outra “garotada”, dizendo que se o Governo não aprovar, os deputados que a apóiam vão convocar Antonio Palocci para depor.
ResponderExcluirEstá em O Globo:
- O momento político é esse. Temos uma pedra preciosa, um diamante que custa R$ 20 milhões, que se chama Antonio Palocci – disse o deputado, na instalação da Frente Parlamentar de Defesa da PEC 300. A bancada evangélica pressionou e o governo retirou o kit gay. Vamos ver agora quem é da bancada da polícia. Ou vota, ou o Palocci vem aqui.
Deputado, um pouco mais de seriedade não lhe cairia mal, até porque, como governador, não se tem notícia de que o senhor tenha dado tão bons salários aos policiais. Certamente não foi por não querer – não é? – mas por não poder.
Tanto que, em fevereiro de 2006, já no final do governo Rosinha, que sucedeu ao seu, o Sindicato dos Policiais Civis publicava nota dizendo que havia um projeto “parado há três meses no gabinete civil da governadora Rosinha, os policiais reivindicam aumento médio de 50% a 60%, para compensar a falta de pagamento e incorporação da GEAT (Gratificação Especial de Atividade) que o governo concedeu aos delegados, PMs e bombeiros, em 2003. Em maio de 2004, o próprio Anthony Garotinho, então secretário de Segurança Pública, reconhecia a dívida com os policiais civis e pediu à categoria que preparasse um novo projeto que compensasse a falta da gratificação. Este novo projeto foi encaminhado em novembro passado à Casa Civil da governadora, com o parecer favorável das secretarias de Administração e Segurança Pública. No dia 15 último, uma comissão de policiais juntamente com o Sindicato foi recebida pelo secretário de Governo, que afirmou que o estado não tem dinheiro para aprovar o projeto de reescalonamento da categoria, cujo impacto na folha de pagamentos seria de R$ 30 milhões mensais”.
Isso porque não quero acreditar no discurso que seu colega de bancada homofóbica, Jair Bolsonaro, disse num discurso na Câmara:
- Acreditem se quiserem! Depois de doze meses, o Governador Garotinho vai majorar o salário do soldado da PM do Rio de Janeiro em mais um centavo. Levando-se em conta o que faz o Ministro Quintão, temos de elogiar o Governador Garotinho, considerando que um centavo é realmente substancial quantia a mais para o soldado do meu Estado. Para comprovar o que digo, passo a quem quiser o documento oficial do Governador Garotinho.
Vamos na calma, sem bravatas e chantagens, negociar a sério melhor solução para dignificar os servidores policiais, que não podem ser massa de manobra de apetites políticos.
PS. Vejo que agora o deputado Garotinho recuou e negou ter feito ameaças. Disse que mas que sequer pertence à comissão de Segurança ou à bancada dos policiais e não tem poder, sozinho, para convocar o ministro. E que vai esperar os esclareciomentos feitos à Procuradoria da República. É o sensato.
http://www.tijolaco.com/menos-garotinho-menos-2/#comment-321789
Com a notícia de que G22 estava para morrer, Lúcifer convocou reunião da comissão executiva do inferno. Foram tomadas as seguintes deliberações:
ResponderExcluir1. Lúcifer deveria fortalecer suas alianças políticas com as diversas hordas de demônios, para evitar ser deposto por G22;
2. Fortalecer as fronteiras do inferno, para evitar evasão em massa de capetinhas e almas penadas para Miami;
3. Proibir G22 de usar qualquer sistema de comunicação em massa.
E o motivo desta última é que a comissão chegou à conclusão de que seria castigo demasiado, para as almas penadas, ouvir os discursos sempre repetitivos de G22.
Garotinho está mechendo em casa de marimbondo!
ResponderExcluirNelson Nahin sabe de muita coisa!
fica na sua menininho!