RIO - Titular do Fluminense durante toda a década de 50, o ex-zagueiro Pinheiro faleceu na noite desta terça-feira de falência dos órgãos. Ele tinha 79 anos e estava internado no Hospital Pan-Americano, na Tijuca.
O filho de Pinheiro, Fábio, fez questão de avisar o técnico Abel Braga. Além de jogarem na mesma posição, Pinheiro chegou a treinar Abel no Fluminense.
- Foi um dos grandes homens que conheci e meu mestre no futebol. Devo tudo a ele - disse o treinador, que chegou a doar sangue neste ano em uma campanha realizada pelo clube para ajudar o ídolo.
Fonte: O Globo, Gian Amato
Do Blog: Sobre Pinheiro:
João Carlos Batista Pinheiro, conhecido como Pinheiro (Campos dos Goytacazes, 13 de janeiro de 1932 - Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2011) é um ex-futebolista e ex-técnico brasileiro.[1]
Zagueiro viril, de ótimo porte físico com seu 1,87 m de altura, sendo ainda bastante forte, se impôs como o xerife da zaga do Fluminense em 605 jogos (o segundo jogador que mais defendeu o Tricolor de Laranjeiras) e durante doze anos 1949/1961 foi titular deste clube.
Pelo Fluminense, Pinheiro foi campeão carioca de 1951 e 1959, da Copa Rio (Internacional) 1952, do Torneio Rio-São Paulo de 1957 e de 1960, além de vários outros títulos de menor expressão.
Antes de defender o Fluminense, Pinheiro atuou pelo Americano Futebol Clube de sua cidade natal, tendo jogado neste clube como goleiro, zagueiro, meia-armador e centroavante.
Defendeu também a Seleção Brasileira em 17 jogos (11 vitórias, 3 empates, 3 derrotas e 1 gol marcado), sendo campeão dos Jogos Pan-Americanos de 1952 e da Taça Bernardo O'Higgins em 1955. Foi titular da Copa do Mundo de 1954.
Ao terminar a sua carreira como jogador, Pinheiro trabalhou nas categorias de base do Fluminense como técnico, ganhando diversos títulos e revelando muitos jogadores para o Tricolor.
Chegou a ser técnico profissional e dirigiu vários times com sucesso, como Goytacaz, Americano de Campos, Bangu, América Mineiro, Cruzeiro, entre outros.
Fonte: Wikipédia
Que Deus dê forças a seus familiares e o receba de braços abertos. Como torcedor do Americano e fluminense deixo aqui o meu muito obrigado Pinheiro. Descanse em paz!
ResponderExcluirQue o Pinheiro, exemplo de campista que enche de orgulho seus conterraneos e que contribuiu, com sua arte,para um povo mais feliz (percorreu com dignidade sua existencia) descanse em paz!
ResponderExcluirJoão Carlos Batista Pinheiro (13/01/32-30/08/11)
ResponderExcluirMorreu na noite de terça-feira, 30/08, aos 79 anos, vítima de câncer de próstata, o ex-zagueiro Pinheiro. Ele estava internado desde o dia 4 de julho no Hospital Pan-Americano, na Tijuca, bairo da Zona Norte do Rio.
João Carlos Batista Pinheiro, nasceu em Campos dos Goytacazes, no norte Fluminense, no dia 13 de janeiro de 1932 e começou a carreira no Americano, clube de sua cidade natal.
Foi um dos principais jogadores e líderes do Tricolor nos anos 1950. Campeão carioca em 1951 e 1959; do Torneio Rio-São Paulo em 1957 e 1960, e da Copa Rio em 1952. É o segundo jogador que mais vestiu a camisa do tricolor carioca, atrás apenas do goleiro Castilho. Foram 605 jogos em 12 anos de clube.
Além de Americano e Fluminense, Pinheiro atuou no Bonsucesso e Bahia.
Zagueiro que aliava técnica e muito vigor físico, tinha 1,87 m e foi titular da seleção brasileira na Copa de 1954 na Suíça.
Depois que parou de jogar, Pinheiro foi técnico de vários clubes, como Americano-RJ, América-MG, Bangu-RJ, Botafogo-RJ, Cruzeiro-MG, Fluimense-RJ e Goytacaz-RJ. No Cruzeiro, foi campeão da Copa do Brasil, em 1993 e lançou Ronaldo Fenômeno nos profissionais, em jogo contra a Caldense, no mesmo ano. Foi vice-campeão brasileiro, em 1985, dirigindo o Bangu. No Fluminense, cuidou das categorias de base e revelou jogadores, como o ex-zagueiro e atual técnico do clube, Abel Braga.
Fonte: www.carlosferreirajf.blogspot.com