O deputado Garotinho, presidente regional do PR, animador da reunião pública de filiação da prefeita de Campos ao seu partido, postou as fotos do encontro em seu blog e se ufanou: foram mais de 5 mil pessoas, coisa nunca dantes vista nestas plagas, uma prova cabal e inconteste de sua força política e da prefeita, não necessariamente nesta ordem. Comprove tudo isso neste flagrante:
Foto da Viviane Terra"tomada emprestada" do blog do Avelino |
No entanto a memória política prova que a história é cíclica, às vezes. Repare logo abaixo a fotografia da convenção que escolheu o então candidato a prefeito, Alexandre Mocaiber, PSB, em 2004, no mesmo salão do Automóvel Clube, em ângulo bem parecido. Qual reuniu mais gente? Boa discussão pra quem está com tempo.
Assim, o Iluminismo defendia:
ResponderExcluirIgualdade: no comércio, isto é, no ato de compra e venda, todas as eventuais desigualdades sociais entre compradores e vendedores não tinham importância. Na compra e venda, o que importava era a igualdade jurídica dos participantes do ato comercial. Por isso, os iluministas defendiam que todos deveriam ser iguais perante a lei. Ninguém teria, então, privilégios de nascença, como os da nobreza. Entretanto, a igualdade jurídica não significava igualdade econômica. No plano econômico, a maioria dos iluministas acreditava que a desigualdade correspondia à ordem natural das coisas.
Tolerância religiosa ou filosófica: na realização do ato comercial, não importavam as convicções religiosas ou filosóficas dos participantes do negócio. Do ponto de vista econômico, a burguesia compreendeu que seria irracional excluir compradores ou vendedores em função de suas crenças ou convicções pessoais. Fosse mulçumano, judeu, cristão ou ateu, a capacidade econômica das pessoas definia-se pelo ter e não pelo ser.
Liberdade pessoal e social: a atividade comercial burguesa só poderia desenvolver-se numa economia de mercado, ou seja, era preciso que existisse o livre jogo da oferta e da procura. Por isso, a burguesia se opôs à escravidão humana e passou a defender uma sociedade livre. Afinal sem trabalhadores livres, que recebessem salários, não podiam haver mercado comercial.
Propriedade privada: comércio só era possível entre os proprietários de bens ou de dinheiro. O proprietário podia comprar ou vender porque tinha o direito de usar e dispor livremente de seus bens. Assim, a burguesia defendia o direito à propriedade privada, que característica essencial da sociedade capitalista.
Fernando, neste tempo de anomia e cinismo de nossa cidade aproveito para externar minha revolta com o descaso do poder público, inclusive o poder judiciário, para com a parcela que respeita as leis e paga impostos .
ResponderExcluirOs sons absolutamente em alto volume, dos carros, bem como de festinhas patrocinadas ou não pela prefeitura da farra é escabroso.
Não bastasse a rouxinol da Lapa , são 23:25h e enfia-nos ouvido abaixo um ¨rebolacion¨ altíssimo vindo , ao que parece, de guarús.Moro nas imediações do LHC e todo domingo somos obrigados a isso.
ATÉ QDO A JUSTIÇA VAI NOS DEIXAR À DERIVA?
Caro Fernando,
ResponderExcluirOuvi relatos de diversos prestadores de serviço, que foram "convidados" para estar nesta reunião, pretensamente de governo. Inclusive, quando eu disse que era uma reunião política, a pessoa só faltou xingar quem formulou o convite.
Nunca, Lady Kate esteve tão na moda: Tô pagando!
Sempre criando fatos tentando resgatar o que realmente TEVE um dia:a confiança de seus conterraneos que acreditaram num grupo que dizia que iria mudar Campos.
ResponderExcluirAté que mudou mesmo, perdemos a ingenuidade .Campos se tornou cobiça de quadrilhas que desejam torná-la terra arrasada e sem lei.
Fernando, li no blog Opiniões entrevista com o empresário Clodomir Inácio que afirma ter, em março de 2007 , ter dito ao genérioco do poder executivo campista da viabilidade da construção das casa populares po R$50 mil reais , ou seja, menos 20 mil reais por unidade .Em decorrencia disto em 5,1 mil unidades houve um superfaturamento de 102.000.000!
ResponderExcluir2 perguntas:
Se houve esta conversa POR QUE o empresário não ofereceu denúncia ao MP?
e AGORA, APARTIR DESTA PUBLICAÇÃO no referido blog, NÃO TERIA O MP ,por DEVER, se pronunciar a respeito?
Corrigindo:
ResponderExcluirMe parece que a conversa foi em março, mas de 2009.
Está PUBLICO MP.
Tb li, e este mesmo empresário diz que foi promessa do nanico inclusive prestigiar nossas ceramicas na compra dos tijolos e não o fez.
ResponderExcluirPra os honestos e para os bandidos : a LEI.
Punir bandidos é modo de reconhecer e mostrar apreço aos honestos.
O mais engraçado de tudo isso, e que varias pessoas que estavão no dia da convenção de Mocaiber, estava no dia da filiação de Rosinha no PR.Ou seja não mudou nada.
ResponderExcluirExiste MP em Campos?
ResponderExcluirE se existe, o que acontece após a denúncia?
O nanico perverso diz, através de suas ações , que ¨se dane as leis¨.
Sim , porque fala de tudo e de todos , pratica atos suspeití$$imos em sua atual administração municipal( ou será que alguem ainda duvida que a flor é mero adorno?), foi condenado por chefiar quadrilha e continua atuando verborragica e impunimente!
Suas açoes são um deboche para com a justiça .