domingo, agosto 28, 2011

A FORÇA DA MAQUINA

O deputado Garotinho, presidente regional do PR, animador da reunião pública de filiação da prefeita de Campos ao seu partido, postou as fotos do encontro em seu blog e se ufanou: foram mais de 5 mil pessoas, coisa nunca dantes vista nestas plagas, uma prova cabal e inconteste de sua força política e da prefeita, não necessariamente nesta ordem. Comprove tudo isso neste flagrante:
Foto da Viviane Terra"tomada emprestada" do blog do Avelino
No entanto a memória política prova que a história é cíclica, às vezes. Repare logo abaixo a fotografia da convenção que escolheu o então candidato a prefeito, Alexandre Mocaiber, PSB, em 2004, no mesmo salão do Automóvel Clube, em ângulo bem parecido. Qual reuniu mais gente? Boa discussão pra quem está com tempo.

9 comentários:

  1. Assim, o Iluminismo defendia:

    Igualdade: no comércio, isto é, no ato de compra e venda, todas as eventuais desigualdades sociais entre compradores e vendedores não tinham importância. Na compra e venda, o que importava era a igualdade jurídica dos participantes do ato comercial. Por isso, os iluministas defendiam que todos deveriam ser iguais perante a lei. Ninguém teria, então, privilégios de nascença, como os da nobreza. Entretanto, a igualdade jurídica não significava igualdade econômica. No plano econômico, a maioria dos iluministas acreditava que a desigualdade correspondia à ordem natural das coisas.
    Tolerância religiosa ou filosófica: na realização do ato comercial, não importavam as convicções religiosas ou filosóficas dos participantes do negócio. Do ponto de vista econômico, a burguesia compreendeu que seria irracional excluir compradores ou vendedores em função de suas crenças ou convicções pessoais. Fosse mulçumano, judeu, cristão ou ateu, a capacidade econômica das pessoas definia-se pelo ter e não pelo ser.
    Liberdade pessoal e social: a atividade comercial burguesa só poderia desenvolver-se numa economia de mercado, ou seja, era preciso que existisse o livre jogo da oferta e da procura. Por isso, a burguesia se opôs à escravidão humana e passou a defender uma sociedade livre. Afinal sem trabalhadores livres, que recebessem salários, não podiam haver mercado comercial.
    Propriedade privada: comércio só era possível entre os proprietários de bens ou de dinheiro. O proprietário podia comprar ou vender porque tinha o direito de usar e dispor livremente de seus bens. Assim, a burguesia defendia o direito à propriedade privada, que característica essencial da sociedade capitalista.

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  2. Fernando, neste tempo de anomia e cinismo de nossa cidade aproveito para externar minha revolta com o descaso do poder público, inclusive o poder judiciário, para com a parcela que respeita as leis e paga impostos .
    Os sons absolutamente em alto volume, dos carros, bem como de festinhas patrocinadas ou não pela prefeitura da farra é escabroso.
    Não bastasse a rouxinol da Lapa , são 23:25h e enfia-nos ouvido abaixo um ¨rebolacion¨ altíssimo vindo , ao que parece, de guarús.Moro nas imediações do LHC e todo domingo somos obrigados a isso.
    ATÉ QDO A JUSTIÇA VAI NOS DEIXAR À DERIVA?

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  3. Caro Fernando,

    Ouvi relatos de diversos prestadores de serviço, que foram "convidados" para estar nesta reunião, pretensamente de governo. Inclusive, quando eu disse que era uma reunião política, a pessoa só faltou xingar quem formulou o convite.
    Nunca, Lady Kate esteve tão na moda: Tô pagando!

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  4. Sempre criando fatos tentando resgatar o que realmente TEVE um dia:a confiança de seus conterraneos que acreditaram num grupo que dizia que iria mudar Campos.
    Até que mudou mesmo, perdemos a ingenuidade .Campos se tornou cobiça de quadrilhas que desejam torná-la terra arrasada e sem lei.

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  5. Fernando, li no blog Opiniões entrevista com o empresário Clodomir Inácio que afirma ter, em março de 2007 , ter dito ao genérioco do poder executivo campista da viabilidade da construção das casa populares po R$50 mil reais , ou seja, menos 20 mil reais por unidade .Em decorrencia disto em 5,1 mil unidades houve um superfaturamento de 102.000.000!
    2 perguntas:
    Se houve esta conversa POR QUE o empresário não ofereceu denúncia ao MP?
    e AGORA, APARTIR DESTA PUBLICAÇÃO no referido blog, NÃO TERIA O MP ,por DEVER, se pronunciar a respeito?

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  6. Corrigindo:
    Me parece que a conversa foi em março, mas de 2009.
    Está PUBLICO MP.

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  7. Tb li, e este mesmo empresário diz que foi promessa do nanico inclusive prestigiar nossas ceramicas na compra dos tijolos e não o fez.
    Pra os honestos e para os bandidos : a LEI.
    Punir bandidos é modo de reconhecer e mostrar apreço aos honestos.

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  8. O mais engraçado de tudo isso, e que varias pessoas que estavão no dia da convenção de Mocaiber, estava no dia da filiação de Rosinha no PR.Ou seja não mudou nada.

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  9. Existe MP em Campos?
    E se existe, o que acontece após a denúncia?
    O nanico perverso diz, através de suas ações , que ¨se dane as leis¨.
    Sim , porque fala de tudo e de todos , pratica atos suspeití$$imos em sua atual administração municipal( ou será que alguem ainda duvida que a flor é mero adorno?), foi condenado por chefiar quadrilha e continua atuando verborragica e impunimente!
    Suas açoes são um deboche para com a justiça .

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