RIO - Foram localizados três corpos ainda não identificados e os destroços do helicópetero modelo Augusta AW-139 que desapareceu, na tarde de ontem, na Bacia de Campos, litoral norte do Rio de Janeiro. Segundo a Petrobras, empresa para a qual a aeronave prestava serviços, os destroços e restos mortais estavam a 99 metros de profundidade, a 100 km da costa. Os procedimentos para o resgate já foram iniciados e os corpos serão levados para o IML de Macaé. As buscas pelo quarto passageiro continuam, com a mesma força-tarefa que envolve oito aeronaves e 16 embarcações.
O helicóptero da empresa Senior, a serviço da Petrobras, solicitou autorização para um pouso de emergência no Aeroporto de Macaé, no fim da tarde de ontem. O Plano de Emergência da Bacia de Campos foi acionado assim que a torre de comando do Aeroporto de Macaé perdeu o contato com a aeronave, por volta das 17h. A bordo estavam o piloto Rommel Oliveira Garcia, do Rio de Janeiro (RJ); o co-piloto Lauro Pinto Haytzann da Sênior Táxi Aéreo, de São Paulo (SP); e os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, de Rio das Ostras (RJ), auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix; e João Carlos Pereira da Silva, de Campos dos Goytacazes (RJ), técnico de inspeção da empresa Brasitest.
O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica informou, por meio de nota, enviada na noite de sexta-feira, que o helicóptero, de prefixo PR-SEK, declarou emergência à torre de controle de Macaé e fez um pouso forçado no oceano Atlântico, a aproximadamente 100 km do litoral fluminense, por volta das 17h15m. Segundo o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), o piloto manteve um contato por rádio às 16h49m com a torre de comando do aeroporto de Macaé, pedindo autorização para fazer um pouso de emergência. A Petrobras confirmou que a aeronave está desaparecida e acionou o Plano de Emergência da Bacia de Campos.
Ainda neste sábado, representantes da Petrobras devem se reunir com membros da empresa fabricante do helicóptero, que virão da Itália. A Petrobras recomendou que todas as aeronaves do mesmo modelo permaneçam no solo.
OLHA A BR VEM FACILITANDO DEMAIS COM A VIDA DOS TRABALHADORES OFF SHORE,EU MESMO EM 2009 PASSEI UM SUFOCO DENTRO DE UMA AERONAVE DA SÊNIOR.A HÉLICE DA AERONAVE COMEÇOU A FALHAR E A AERONAVE PERDIA ALTURA RAPIDAMENTE,ESTÁVAMOS FAZENDO O TRAJETO P37-FAROL DE SÃO TOMÉ,QUANDO DESEMBARCAMOS EM FAROL NUM VÔO PREVISTO PARA 30 MIM QUE LEVOU MAIS DE 1H,AO CHEGAR-MOS VIMOS A PARTE SUPERIOR DA AERONAVE TODA SUJA DE ÓLEO E O PIOR É QUE NEM PERGUNTARAM SE ESTÁVAMOS BEM APÓS O SINISTRO.O QUE MATA MESMO É A HIPOCRESIA DA ESTATAL PREGAR A TOLERÂNCIA ZERO EM ACIDENTES,PORÉM É A MAIOR CORRERIA DE AERONAVES POUSANDO E DECOLANDO,SEM SEGURANÇA ALGUMA AO PONTO DE PASSAR UMA BEM PERTO DA OUTRA,E FAZER COM QUE PILOTOS FAÇAM MANOBRAS FORÇADAS PARA EVITAR COLISÃO.E NINGUÉM FAZ NADA SERÁ QUE NINGUÉM PODE MAIS DO QUE A PETROBRÁS.FERNANDO AGRADEÇO O ESPAÇO E PEÇO A VC,COMO JORNALISTA E SER HUMANO QUE CHAME ATENÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA O QUE VEM ACONTECENDO NA BACIA DE CAMPOS.ESSA CORRERIA TEM QUE ACABAR!
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