A presidenta Dilma Roussef bateu um longo papo com o jornalista Jorge Moreno, de O Globo, titular da coluna Nhenhenhém. Falou sobre política, corrupção no governo, moda, novela e fez esta referência em relação ao governador Cabral e o vice, Luiz Fernando Pezão:
— Confesso que, no governo Lula, eu tinha um pouco de ciúmes com o Cabral. Agora deveria ocorrer o inverso: o Lula ter ciúmes do Cabral. Só que Lula também adora o Cabral. Pezão, nem se fala. Pezão é companheiro que todo governante gostaria de ter por perto... — e desanda a falar do vice-governador, chamando-o de "o leão da montanha", por tê-lo visto trabalhando como louco na tragédia da Serra.
Brinco que, em vez de ciúmes, Maria Lúcia, a mulher de Pezão, fica toda orgulhosa dessa relação. E ela:
— A Maria Lúcia é um doce de pessoa. Ela sabe, e eu já disse isso pro Pezão, que o marido dela não tem olhos para mim, só para o dinheiro do governo. O Pezão não sabe a cor dos meus olhos. Ele parece a história do Tio Patinhas, que no lugar dos olhos da pessoa só via duas moedas. Ele só sabe pedir e pedir dinheiro.
Brinco que, em vez de ciúmes, Maria Lúcia, a mulher de Pezão, fica toda orgulhosa dessa relação. E ela:
— A Maria Lúcia é um doce de pessoa. Ela sabe, e eu já disse isso pro Pezão, que o marido dela não tem olhos para mim, só para o dinheiro do governo. O Pezão não sabe a cor dos meus olhos. Ele parece a história do Tio Patinhas, que no lugar dos olhos da pessoa só via duas moedas. Ele só sabe pedir e pedir dinheiro.
Sobre o PMDB, destacou a figura emblemática de Ulisses Guimarães, sua herança cívica e lembrou uma frase repetida por ele sobre os fariseus políticos:
"O corrupto suja a denúncia que faz. Quando aponta o erro, não quer justiça, quer cúmplice."
Absolutamente atual.
Leia a entrevista na íntegra, aqui:
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