O Blog nessaterradegigantes.blogspot.com corrobora a denuncia de dois passageiros que flagraram a Viação Caiçara fraudando o cartão cidadão, na última quinta feira, 2. Confira a postagem, com reprodução gráfica da passagem:
Acabei de descer do ônibus em Donana e a história se repetiu, como vem se repetindo desde maio de 2009: a passagem vem com o valor de R$ 1,00, mas a máquina registra o valor inteiro.
Foi no ônibus da ROGIL, eu embarquei na Beira Valão às 23 horas, informei ao cobrador que ia descer em Donana, ele mandou passar o cartão e me deu a passagem. Porém o valor na maquina (validador) era de R$ 3,20. Isso significa que para eu ir da Beira Valão a Donana a empresa está recebendo R$ 1,00 de mim e mais R$ 2,20 da prefeitura, ou seja: um superfaturamento de 100% (R$ 1,60 x 2)!!!
CARRO : 044
LINHA: TOCOS
HORÁRIO : 23 horas
Postado por Luís Maurício de Azeredo Araújo às 19:38
Isto já tinha sido denunciado antes... não sei se me contaram ou se li
ResponderExcluirFernando,
ResponderExcluirmuita gente está equivocada, vendo cabelo em ovo, por pura falta de informação sobre o funcionamento do programa.
Ao que parece, o caso da Itapemerim foi fraude mesmo, mas só foi possível porque ela não usa a catraca eletrônica.
Por isso, é mesmo culpa da prefeitura por repassar o subsídio à empresa mesmo sem os registros eletrônicos. Isso é um absurdo.
Mas, por outro lado, esse tipo de cobrança por um trecho maior não é possível nas empresas que usam, de fato, o Cartão. Isso porque, em cada, linha NÂO HÁ diferenciação do subsídio a ser repassado, independente do trecho. Há uma média para cada linha, que considera as diferentes tarifas dos diferentes trechos.
Assim, por exemplo, na linha Campos-São Sebastião, um valor único é repassado para cada passagem, independente se a pessoa desce em Goitacazes, Poço Gordo, etc.
Já pensou se o cobrador tivesse que mudar o valor da passagem na máquina (o que não é um processo rápido) cada vez que um passageiro entrasse? Me lembro que a lista com as médias de cada linha foi publicada no D.O. Por exemplo, a Campos-Farol, onde o menor subsídio seria de R$ 0,60 (Centro-Goitacazes) e o maior de R$ 5,00 (Centro-Farol, se é que o preço cheio era mesmo R$ 6,00, não me lembro), com vários trechos e valores intermediários, a média deve ser de uns R$ 3,00.
Às vezes fico impressionado como blogueiros, mesmo os jornalistas, não se dão nem ao trabalho de prestar atenção ao funcionamento de um programa dessa tamanho. Vocês não leram cuidadosamente todos os detalhes divulgados na época do lançamento? Como podem questionar pagamentos, renovação de frota, etc, sem ter esse mínimo de trabalho? É muita preguiça, incompetência.
EU posso cobrar, EU posso exigir transparência com os gastos do dinheiro público, porque eu me informo para cobrar de verdade, e não apenas fazer politicagem.
Êta oposição de merda....
Esse é o cara... de PAU!
ResponderExcluirO insensível que faz com que dinheiro PÚBLICO que serviria para uma melhorar a QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO caminhe à passos rápidos para o RALO da pouca vergonha e da ILEGALIDADE que TODA Campos vê MENOS os membros do poder judiciário.
O que esperam os senhores da lei para agir?
rsrsrsrsr ... quer que eu responda mesmo .... rsrsrsrs que falta para os senhores da lei agir?
ResponderExcluirQuando o próprio passageiro pagava a passagem de seu bolso (hoje si do bolso de todos nós) era cobrado o valor correspondente ao trecho (fração), agora vêm com essa conversa de estimativa. Na verdade o que vale é a estima. Quanto maior a estima do governante para com o empresário, maior o repasse. Além do mais, o argumento do anônimo só seria válido se fosse aplicada uma média ponderada, que levasse em consideração o número de passageiros que embarca e desce em cada trecho e não só a média dos valores das frações.
ResponderExcluirÉ o governo que cobra dá TOSTÕES PARA FICAR COM MILHÕES...BILHÕES!
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