Tenho uma pessoa muito próxima de minha família, vítima de dengue hemorrágica, internado no Hospital da Unimed. Os primeiros sintomas apareceram no último sábado, 30 de abril, evoluíram e ele teve que ser transferido para Campos imediatamente. O paciente em questão mora em São Fidélis.
Nos últimos três exames aos quais foi submetido, ficou constatada uma redução gradativa e preocupante de plaquetas. No primeiro, 80 mil; no segundo 14 mil e no terceiro, 5 mil, o que o colocou em risco e recomendou a imediata transfusão de plaquetas para reequilibrar seu organismo. O normal é que haja de 150.000 a 400.000 plaquetas por microlitro de sangue.
Ocorre que o Hemocentro de Campos não tem plaquetas em reserva suficiente e a alternativa mais próxima é o Hemorio, também com baixo estoque, considerando a incidência da doença na região metropolitana.
Fiquei perplexo diante da situação. Imaginei que em meio a um surto de dengue, com muitos casos mais severos da doença, as autoridades da Saúde previssem situações como essa, sobretudo porque até os leigos sabem que uma redução drástica de plaquetas leva o doente à morte.
Deixo esta postagem mais como alerta do que denúncia, na expectativa que um conjunto de medidas seja adotado para evitar males maiores.
Ah, claro, a doação de sangue é fundamental.

LUTA COMO UM CAVALEIRO,PARA QUE EU POSSA TE RECONMPENSAR,NAO TEMAS DEMASIADAMENTE, NAO ESTAR SOZINHO. SENHOR ESTA COM VOCE. LUIZ SIRI
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