As indicações que deixou na carta suicida podem não ser cumpridas e Welington Menezes de Oliveira, o assassino da Escola de Realengo, poderá ser sepultado como indigente, em Santa Cruz.
A informação é do diretor administrativo do IML, Luiz Roberto Ribeiro, que aguardará 15 dias que alguém da família apareça para pedir liberação de seu corpo, mesmo já estando, devidamente, identificado.
Como a pressão popular é intensa e o sepultamento atrairia as atenções mórbidas da mídia, a família adotiva de Welington pode deixar que os prazo vença e que ele seja enterrado burocraticamente.
Na carta que deixou, Welington exigia “não ser tocado sem luvas por impuros, fornicadores e adúlteros”; queria que seu corpo fosse lavado, secado e envolto em um lençol branco que deixou separado em uma bolsa e que fosse sepultado no túmulo, ao lado de sua mãe, no cemitério de Murundu.
Fonte: O Globo online
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