Antes das instalações das UPAs – Unidades de Pronto Atendimento – no Rio de Janeiro, o setor público de emergência do Estado registrava em torno de 2 mil e 700 atendimentos/dia. Naqueles anos fatídicos de triste memória.
Depois das UPAs esse número passa dos 15 mil procedimentos/dia, o que sugere que cerca de 13 mil pessoas com necessidade de pronto atendimento não tinham aonde ir para buscar socorro. Sinistro.
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