Do G1 RJ
O diretor de Polícia técnica e científica da Polícia Civil, Sérgio Henrique, que acompanha os trabalhos no IML, informou no início da noite desta quinta-feira (8) que há 12 corpos de crianças no local e outro está vindo do Hospital de Saracuruna, na Baixada Fluminense.
As 13 crianças são vítimas do ataque à escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, atirou contra alunos em salas de aula lotadas, foi atingido por um policial e se suicidou. O crime foi por volta das 8h30.
A Polícia divulgou lista parcial de vítimas:
1- Karine Chagas de Oliveira, 14 anos
2- Rafael Pereira da Silva, 14 anos
3- Milena dos Santos Nascimento, 14 anos
4- Mariana Rocha de Souza, 12 anos
5- Larissa dos Santos Atanázio, (aguardando documento)
6- Bianca Rocha Tavares, 13 anos
7- Luiza Paula da Silveira, 14 anos
8- Laryssa Silva Martins, 13 anos
9- Géssica Guedes Pereira (aguardando documento)
1- Karine Chagas de Oliveira, 14 anos
2- Rafael Pereira da Silva, 14 anos
3- Milena dos Santos Nascimento, 14 anos
4- Mariana Rocha de Souza, 12 anos
5- Larissa dos Santos Atanázio, (aguardando documento)
6- Bianca Rocha Tavares, 13 anos
7- Luiza Paula da Silveira, 14 anos
8- Laryssa Silva Martins, 13 anos
9- Géssica Guedes Pereira (aguardando documento)
Wellington é ex-aluno da escola onde foi o ataque. Seu corpo foi retirado por volta das 12h20, segundo os bombeiros. De acordo com polícia, Wellington não tinha antecedentes criminais.
Meus profundos respeitos aos pais das crianças assassinadas por um lunático premeditado que invadiu a escola municipal Tasso da Silveira, nesta manhã, no Rio de Janeiro, bairro do Realengo.
ResponderExcluirSem querer fazer troça ou desrepeitar os dolorosos sentimentos dos familiares, alguém poderia nos explicar o que a dona PresidAnta quiz dizer com "não é característica do País ocorrer esse tipo de crime", algo que escutamos em pronunciamento ao vivo nas "news" da vida, sem nos esquecer, porém, de que "esse tipo de crime" já ocorreu no interior de uma sala de cinema, em São Paulo, além de no espaço aberto de outros cantões? Qual o tipo de crime é característico do nosso País, o qual, aquela pessoa, deixou oculto em seu pronunciamento? Aquele, do qual, já não se tem mais vergonha de se praticar à luz do dia e aos olhos de outros? Aquele que tanto enlameia o País, e que sempre depende das togas superiores o cansativo esperar dos resultados punitivos, cuja ausência só reforça e anima a reincidência do mesmo crime, e outros correlatos, soando os interesses da sociedade como mero detalhe?