A sua lógica é que a participação efetiva do Partido no pleito, significaria legitimá-lo. Garotinho sustenta que a decisão manifesta do TRE em normatizar o calendário eleitoral extemporâneo, sem o esgotamento do julgamento dos recursos interpostos pela prefeita afastada, atropela a “lei e a ética”.
Essa posição promete acender o debate interno no PR, uma vez que uma corrente defende o lançamento da candidatura do atual prefeito em exercício, Nelson Nahim.
Fernando, diga-me uma coisa o PR boicotar a eleição para manifestar sua instisfação com o não julgamento dos recursos da Rosa, não é um paradoxo? O partido dela não é o PMDB? A indignação do PR vale ou é so birra, coisa de criança?
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