Cansado de aguardar a manifestação formal da Comissão de Orçamento e Finanças da Câmara, para onde o parecer do Tribunal de Contas foi remetido, no início deste ano, e a quem cabe, após análise e prazos para contraditório, formular o parecer final que será levado a plenário, o presidente do legislativo, Rogério Matoso, oficiou o presidente da Comissão, bispo Vieira Reis, cobrando-lhe agilidade.
A recomendação do TCE é pela desaprovação, mas o plenário da Câmara Municipal é soberano tanto para manter o parecer do Tribunal, como para modificá-lo.
Há, no entanto, duas questões que mobilizarão as bancadas de situação e oposição – se é que ainda há isso na Câmara. A primeira delas: o plenário vai autorizar o desmembramento dos períodos de Mocaiber e Roberto Henriques? E segunda: como votará a base governista, sob liderança política de Garotinho?
Importante lembrar que na base aliada, pontuam três vereadores, filiados ao PSB, partido de Mocaiber, Jorge Rangel, Altamir Bárbara e Abdu Neme. Os dois primeiros, inclusive, secretários da gestão do ex-prefeito.
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