O enredo da tramóia é rico e envolve um “deputado ou senador”, de iniciais VM, que ainda não foi, devidamente, identificado, e, supostamente, é o “chefão” do esquema. Há ainda outras figuraças da alta república atoladas no lamaçal, um Ministro de Estado, seu filho, um tal Renó e uma secretária de José Dirceu, além de funcionários da Agência Nacional de Petróleo.
A história remonta ao ano de 2002, quando a quadrilha conseguiu, generosamente, a edição de um decreto da então governadora Benedita da Silva, PT, de substituição fiscal, que autorizava o não pagamento de ICMS na origem da compra do combustível.
Esse decreto generoso foi reeditado em 2005, na gestão Rosinha Garotinho e suspenso nos primeiros meses da gestão do governador Sérgio Cabral, PMDB. As investigações, que já somam 40 volumes, identificaram ainda que a linha telefônica usada pelo parlamentar, o capo do negócio, era da Rádio Melodia do Rio.
Hummmm!!!!
Se não fosse tantos rabos presos, o chefão já estaria atrás das grades, pois o medo é uma M....
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