Estou no exílio voluntário do sítio da Deja, nas margens do rio do Colégio, no Condado da Bicuíba, recôncavo de São Fidélis de Sigmaringa. Aqui, o telefone não toca, mas recebo sinais de fumaça.
Uma amiga aflita, do outro lado da Serra do Sapateiro, quer saber o nome todo do dono da empresa que executa as obras do CEPOP, em Campos. Respondo que não sei. Ela insiste: ele tem pousada na região dos lagos? Também não sei. Ela, mais uma vez: ele elegeu-se deputado estadual? Não faço a menor idéia.
Ela garante que estas perguntas são perigosas. Imagino que as respostas, se confirmadas, talvez sejam mais ainda.
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