Dâmocles é que foi malandro. Quando percebeu que sobre sua cabeça havia uma espada afiada, suspensa por um fio de crina de cavalo, pegou seu boné (ou melhor, a tiara da época da velha Sicília) e pediu pra sair. Abandonou o banquete.
Aqui, Magal, doublê de vereador e cantor, depois de se livrar da posição incômoda sob a espada, resolveu voltar.
É o que diz meu conselheiro, marechal Tatê, “cada cabeça, cada sentença”. Enquanto houver cabeça.
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