Foi uma sucessão de negativas dos Tribunais de Justiça aos recursos interpostos pela brigada de advogados do ex-secretario de governo de Campos, Garotinho, nesta segunda insana, 27. A primeira, foi indeferindo um pedido de habeas corpus, que tentava suspender a audiência de instrução e julgamento, no Fórum Maria Tereza Gusmão, dos vereadores Ozéias e Miguelito e de Gisele Koch e Ana Alice, acusados pela Operação Chequinho, de uso e beneficiamento eleitoral do programa Cheque-cidadão, nas eleições de 2016. Veja:
A segunda foi tentar impedir a utilização de imagens das câmeras de possíveis encontros do secretário Garotinho com o ex-chefe de Policia Civil, Alvaro Lins. Deu ruim. Veja:
Depois foi analisado Mandado de Segurança, impetrado pelo famoso advogado criminalista Fernando Fernandes, que questiona a decisão do juiz, Ralph Manhães, de, na primeira audiência do Garotinho, ter determinado que os celulares fossem desligados. Pretendia, no MS, liminarmente, "salvo conduto" pra poder usar o celular nas próximas audiências. A relatora observou que celular, hoje, não se usa só pra se comunicar, pra falar. Esta é uma das menores utilidades deste aparelho, servindo, óbvio, pra gravar áudios, vídeo. Deu ruim também. Veja:
O soprar dos ventos, não vão eternamente na mesma direção!!!
ResponderExcluirO intocavél. Quem não deve não teme, concorda? Porquê tantos recursos, quem é acusado injustamante, quer mais é provar sua inocência
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