(Ranulfo Vidigal)
Diante do diagnóstico de que a crise local política e econômica se aprofunda e fica latente no cotidiano da população, cada vez mais atônita, talvez tenhamos que juntar a capacidade intelectual da cidade (a sexagésima nona em matrículas de terceiro grau), portanto uma cidade universitária/inovadora, com a sabedoria popular, através de uma interação que nos aproxime, desde já, de uma visão sobre “a cidade que queremos para os próximos anos”.
A participação efetiva da sociedade chamada, através de consulta pública – via plataforma digital e outros instrumentos para definir quais seriam as três ( ou mais) principais qualidades da cidade que queremos. Por exemplo: Competitiva, fluída, sustentável, justa, simples para encontrar os serviços necessários ????
Diante dessa participação identificaríamos os maiores desafios, que nos permitiriam definir eixos estratégicos, polos de oportunidades e projetos catalisadores, de modo a caminhar na direção de uma cidade descontaminada do bonapartismo (salvador da pátria e praticando uma relação direta com a massa).
Ao mesmo tempo, esse exercício nos permitiria maior coesão social e capacidade de trazer para o poder público a energia transformadora, na direção de uma cidade ( rica) mas que não pratica um desenvolvimento includente, na forma de emprego com boa remuneração ( ao contrário de Macaé), com mais empreendedorismo e menos transferências sociais politizadas, mais parcerias com as universidades, Estado e União.
Gente ,mas é simplesmente SURREAL assistir e ouvir algozes de Campos por mais de 20 anos apontando erros e mostrando soluções!!!
ResponderExcluirQue isso gente!? Um pouco de vergonha na cara faz mal a ninguém não!