Infelizmente estamos caminhando para uma situação de mais sofrimento para a população de Campos. A prefeita sem registro falou para que os seus eleitores não aceitem os BOATOS que estão circulando pela cidade em relação a sua candidatura.
Causa tristeza ver as pessoas que apóiam a prefeita em tudo o que ela fala. Temos advogados, médicos, dentistas, assistente social, professora, militares, psicólogos, pastores, várias lideranças religiosas... Pessoas que um dia prestaram juramento nas suas respectivas áreas e que, se honrassem os juramentos deveriam se posicionar de forma que o povo não saísse prejudicado e principalmente, a verdade sempre prevalecesse. Observação: Escrevi as profissões com letra minúscula pois é o que acho que eles merecem.
Peço licença ao escritor para copiar e colar o seguinte texto: “ Mentir é falar ou dizer algo contrário à verdade; é a expressão e manifestação contrária ao que alguém sabe, crê ou pensa. Pode-se crer na mentira, falar mentira e praticar a mentira. É o engano em seus diferentes aspectos; nocivo ao ser humano e ofensa grave diante de Deus. O diabo é o pai da mentira (João 8:44) e, portanto, a mentira é um instrumento diabólico que o homem usa para sua própria perdição. O mais triste é que o homem ama a mentira, não ama a verdade pois ele é mau por natureza (Romanos 1:25; Apocalipse 22:15)”.
Outro ponto é que as pessoas de bem (sabemos que nem todos são do bem) que conhecem e falam a verdade sobre a situação de impedimento dos dois candidatos a prefeito de Campos são chamados de boateiros e não tem apoio da oposição. Em 2008 recebemos da atual situação um grande volume de informações sobre a situação do registro do adversário. Hoje o povão não sabe das pendências dos primeiros colocados, pois não recebem esta informação de forma eficaz.
Observem o texto abaixo:
TSE mantém eleição suplementar em Almeirim-PA
Ministro Arnaldo Versiani relator dos recursos apresentado por José Botelho dos Santos
Ministro Arnaldo Versiani
Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mantiveram por unanimidade, na sessão desta quinta-feira (9), a obrigatoriedade de realização de nova eleição para a escolha do prefeito de Almeirim-PA. A eleição suplementar será necessária já que o número de votos nulos superou a quantidade de votos dados aos candidatos a prefeito em 2008. Isto ocorreu porque dois dos quatro concorrentes a prefeito tiveram, após o pleito, seus votos anulados, em razão de indeferimento de registro e cassação de candidatura, o que levou o montante de votos nulos a ultrapassar o de votos válidos.
Na sessão desta noite, a Corte negou dois recursos apresentados pelo atual prefeito de Almeirim, José Botelho dos Santos, que tentou ingressar como assistente no processo em que Gandor Calil Hage Neto, terceiro colocado na eleição para a prefeitura, teve o registro cassado por juízo de primeira instância. A soma dos votos recebidos por Gandor Calil e Aracy Bentes, primeiro colocado no pleito de 2008 e que teve o registro indeferido pouco antes da eleição, posteriormente considerados nulos, é que levou à necessidade de nova eleição em Almeirim. José Botelho assumiu o cargo após o indeferimento do registro da candidatura de Aracy.
Relator dos recursos, o ministro Arnaldo Versiani afirmou que não há como o segundo colocado na eleição e atual prefeito do município intervir em processo que diz respeito ao terceiro colocado em 2008, solicitando a sua inclusão como assistente de Gandor Calil, para pleitear a manutenção do registro desse candidato, evitando assim a nova eleição no município.
O ministro Arnaldo Vesiani afirmou que a necessidade de realização de eleição no caso, em razão do número de votos nulos ter superado os votos dados aos candidatos a prefeito, após indeferimentos de candidaturas, é algo que faz parte do processo eleitoral.
“O que há realmente são vicissitudes do processo eleitoral e que as cassações do registro de outros candidatos podem resultar em eleição. Mas isso não dá direito àquele candidato que foi eleito ingressar em processos em que não dizem respeito a ele, mas em outra situação jurídica, e intervir como se fosse a parte, para solicitar aquilo que a própria parte não pleiteia”, destacou o ministro Arnaldo Versiani.
O ministro lembrou inclusive que o próprio Gandor Calil não recorreu da decisão que cassou a sua candidatura.
“O que seria um fato curioso, pois teríamos o assistente sem o assistido”, disse o ministro Marco Aurélio ao votar.
O relator negou o segundo recurso apresentado pelo prefeito José Botelho por considerar a ação intempestiva.
(Contribuição do leitor Rilden)
PARA EVITAR, VOTAR LIMPO É A SOLUÇÃO!
ResponderExcluirPERGUNTO EU: QUE TIPO DE ELEITOR VOCE PRETENDE SER: O COLOBORADOR QUE VOTA LIMPO E QUER QUE O CAMPOS VAI EM FRENTE, OU O ELEITOR CORROMPIDO QUE QUER TROCAR O VOTO DELE POR UM FAVOR SEM DAR IMPORTANCIA AO CRESCIMENTO DA CIDADE?
ResponderExcluirEsse é o plano B. Anular essa eleição e provocar um novo pleito. Ficha limpa neles!
ResponderExcluirCAMPOS JÁ NÃO AGUENTA MAIS TANTA INSTABILIDADE.
ResponderExcluirQue a RESPONSABILIDADE se assenhore dos homens que desejam governar Campos, cidade bilionária com uma saúde trôpega, uma educação caquética e uma moral pública em frangalhos.
Que as Instituições incumbidas da OBSERVANCIA DA ordem E DAS leis TOMEM AS RÉDEAS DA SITUAÇÃO E PRESERVEM O MUNICÍPIO PARA OS CIDADÃOS CAMPISTAS!
Me perguntaram hoje: "Godofredo, voce acha que 200 telhas é um bom preço?" (para o voto dela, que mora em Parque de Prazeres)
ResponderExcluirRespondi: "Com certeza não vale a pena gastar seu voto nisso!"
Ela: "Então vou pedir 400 telhas!"
Parece que não tem jeito mesmo.
Quero ressaltar que as pessoas que falam do risco de uma nova eleição em Campos não estão mentindo ou espalhando boatos. Basta ver a definição de mentira no texto.
ResponderExcluir