Secretário de Saúde: "Vacina contra gripe e dipirona não causam meningite"
Geraldo Venâncio desmentiu boatos a respeito da causa da morte de duas irmãs esta semana
Em entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira (13), o secretário municipal de Saúde, Geraldo Venâncio, desmentiu boatos a respeito da causa da morte de duas irmãs esta semana. "É uma irresponsabilidade afirmar que a dipirona e a vacina contra a gripe causaram o óbito. Isso só provoca pânico e confunde a opinião pública. É um desserviço. Não vamos aceitar que façam terrorismo epidemiológico em relação à vacina contra a gripe", disse.
Também participaram da coletiva o subsecretário Executivo de Saúde, Tiago Lisboa; o responsável técnico da Direção de Vigilância em Saúde, Charbell Kury; o diretor do Centro de Referência de Doenças Imunoinfecciosas (CRDI), Luiz José de Souza; o secretário Municipal de Educação, Cultura e Esportes, Frederico Rangel; e o superintendente de Comunicação Social, Sergio Cunha.
Segundo Charbell, o quadro das irmãs evoluiu de forma muito rápida e agressiva, com choque e manchas no corpo, culminando nas mortes em menos de 24h após o início dos sintomas. Ele afirmou que não existe surto de meningite na cidade e que a Secretaria está acompanhando o caso. A suspeita é de que elas tenham sido acometidas por meningococcemia. Os resultados dos exames comprobatórios devem ser liberados em 15 dias, aproximadamente.
Para ocorrer um surto, seriam necessários dez casos da doença a cada 100 mil habitantes, em três meses, considerando casos não relacionados, sem contar os casos intrafamiliares. "Nossa cobertura vacinal contra meningites é muito grande, porque o Governo Rosinha Garotinho foi pioneiro na implantação da vacina contra meningite em todo o país. Antes mesmo do Ministério da Saúde ofertá-la, nós já garantíamos às nossas crianças", lembrou Charbell.
O secretário de Educação, Frederico Rangel, afirmou que os responsáveis pelos alunos das escolas em que as irmãs estudavam foram orientados por equipes da Secretaria quanto ao bloqueio epidemiológico, que está acontecendo na Secretaria de Saúde."Hoje a escola está fechada, pois a comunidade escolar está em luto. Estamos fazendo a higienização, conforme orientação da Secretaria de Saúde. Segunda-feira (16) haverá aula normal na creche municipal, pois a bactéria não permanece no espaço físico", informou.
Também participaram da coletiva o subsecretário Executivo de Saúde, Tiago Lisboa; o responsável técnico da Direção de Vigilância em Saúde, Charbell Kury; o diretor do Centro de Referência de Doenças Imunoinfecciosas (CRDI), Luiz José de Souza; o secretário Municipal de Educação, Cultura e Esportes, Frederico Rangel; e o superintendente de Comunicação Social, Sergio Cunha.
Segundo Charbell, o quadro das irmãs evoluiu de forma muito rápida e agressiva, com choque e manchas no corpo, culminando nas mortes em menos de 24h após o início dos sintomas. Ele afirmou que não existe surto de meningite na cidade e que a Secretaria está acompanhando o caso. A suspeita é de que elas tenham sido acometidas por meningococcemia. Os resultados dos exames comprobatórios devem ser liberados em 15 dias, aproximadamente.
Para ocorrer um surto, seriam necessários dez casos da doença a cada 100 mil habitantes, em três meses, considerando casos não relacionados, sem contar os casos intrafamiliares. "Nossa cobertura vacinal contra meningites é muito grande, porque o Governo Rosinha Garotinho foi pioneiro na implantação da vacina contra meningite em todo o país. Antes mesmo do Ministério da Saúde ofertá-la, nós já garantíamos às nossas crianças", lembrou Charbell.
O secretário de Educação, Frederico Rangel, afirmou que os responsáveis pelos alunos das escolas em que as irmãs estudavam foram orientados por equipes da Secretaria quanto ao bloqueio epidemiológico, que está acontecendo na Secretaria de Saúde."Hoje a escola está fechada, pois a comunidade escolar está em luto. Estamos fazendo a higienização, conforme orientação da Secretaria de Saúde. Segunda-feira (16) haverá aula normal na creche municipal, pois a bactéria não permanece no espaço físico", informou.
Ascom
continuo achando que foi leptospirose
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